Avaliação do comportamento do herbicida atrazina em amostras de solo do Sudoeste do Paraná

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAbate, Gilberto-
Autor(es): dc.contributorGrassi, Marco Tadeu-
Autor(es): dc.contributorZamora, Patricio Guillermo Peralta, 1962--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em Química-
Autor(es): dc.creatorAmadori, Maristela Fiorese-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:31:50Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:31:50Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-09-20-
Data de envio: dc.date.issued2013-09-20-
Data de envio: dc.date.issued2013-09-20-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/32134-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32134-
Descrição: dc.descriptionResumo: Neste trabalho foi avaliado o comportamento do herbicida atrazina (AT) em amostras de latossolo vermelho sob plantio direto com diferentes culturas, oriundo da cidade de Pato Branco na região sudoeste do Estado do Paraná. Foram amostrados solos após aplicação da AT na cultura de milho, das camadas de 0-10, 10-30, e 30-50 cm de profundidade. O solo estudado apresentou como principais características: textura argilosa, composto de aproximadamente 75% de argila, pH entre 4,60 e 5,10, baixa capacidade de troca catiônica, entre 10 e 16 cmolc/dm3, e elevado teor de matéria orgânica de 4,5%, considerando amostras de duas diferentes localidades. Foi feito um estudo para extração da AT e de seus principais produtos de degradação, desetil-atrazina (DEA) e desisopropil-atrazina (DIA) das amostras de solo, sendo comparados os métodos de extração por agitação mecânica (AM) e por ultrassom (US), mostrando um melhor desempenho para AM. Foi empregado um planejamento experimental para determinar as melhores condições de extração por AM de forma a minimizar o tempo de extração e otimizar os valores de recuperação. Foram observados percentuais de recuperação entre 94 e 105% para a AT, DIA e DEA no teor de 5,00 ?g g-1 (95% de confiança), indicando uma apropriada eficiência do método de extração por AM. Foram conduzidos estudos com amostras de solo em condições controladas em laboratório e com amostras coletadas em área de colheita, ao longo de 180 dias após a aplicação da AT. Nos dois casos foram observadas diminuições significativas do teor de AT, especialmente para as amostras coletadas em campo. Foram constatados baixos teores de DIA e DEA, sendo superior para as amostras coletadas em campo, frente àquelas estudadas sob condições controladas, o que indica uma maior possibilidade de degradação da AT, decorrente das condições ambientais. Isso sugere que apesar da diminuição do teor de AT, há a possibilidade de formação de outros compostos como hidróxi-atrazina (HA) ou mesmo a mineralização do herbicida. Também foi constatado um importante papel da palha na retenção de AT, provavelmente em função da sua composição orgânica. De acordo com o estudo das características do clima e do solo da região, e considerando que as chuvas mais intensas coincidiram com o período em que a AT foi aplicada, os riscos de contaminação de águas superficiais e subterrâneas da região não podem ser desprezados. Um estudo preliminar conduzido com amostras de águas de córregos e poços da região estudada aponta para uma possível contaminação dessas amostras com o herbicida, em valores superiores ao LQ de 5,00 ?g L-1. Isso é superior ao valor máximo permitido para a AT de 2 ?g L-1, conforme legislação vigente, sugerindo a importância de uma investigação mais aprofundada de águas de áreas agrícolas que utilizam a AT.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleAvaliação do comportamento do herbicida atrazina em amostras de solo do Sudoeste do Paraná-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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