O espaço estético como expressão social na arquitetura jesuítica

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Autor(es): dc.contributorSahr, Wolf-Dietrich-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Terra. Programa de Pós-Graduaçao em Geografia-
Autor(es): dc.creatorFeiber, Silmara Dias-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:10:38Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:10:38Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/31818-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/31818-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este estudo investiga as reduções jesuíticas e sua arquitetura como formas simbólicas e geográficas na América do Sul. Para estes fins baseia-se em teorias estéticas, semióticas e de interação social, as quais são valorizadas para uma geografia cultural principalmente sob seus aspectos estéticos. A pesquisa parte do pressuposto de que a transformação e materialização de uma utopia para uma heterotopia é indissociável do campo das relações sociais e suas simbologias. Conforme Bakhtin, a formação simbólica da utopia acontece através da interação entre uma "obra em si" (no nosso caso a arquitetura e o urbanismo), a ética (como teoria social de ação) e o conhecimento (ideologias). Todos os três campos interagem numa integração entre estrutura social e processos de subjetivização do indivíduo. Umberto Eco explica que nesta situação uma variedade de códigos são ativados (usando o exemplo da arquitetura) e Ernst Cassirer demonstra como uma forma simbólica torna-se uma ponte entre materialidades e idéias. No ambiente de códigos e materializações realiza-se a socialidade (Maffesoli) do encontro intercultural e sincrético entre jesuítas e guaranis. No exemplo das reduções dos Trinta Povos, e principalmente nas suas igrejas, percebe-se como o evento sinestético e a modulação material do templo participam na construção de um espaço de síntese cultural e da organização do cotidiano. A pesquisa demonstra também que, para estes fins, as espacialidades e cotidianidades dos indígenas só foram parcialmente substituídas pela ideologia dos jesuítas, mas em grande parte foram complementados pela linguagem arquitetônica, assim ambas as técnicas estéticas dos jesuítas e dos guarani contribuíram para a formação material e corporal de um obra social.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectArquitetura jesuitica-
Palavras-chave: dc.subjectEstética-
Título: dc.titleO espaço estético como expressão social na arquitetura jesuítica-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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