A orientação educacional e os territórios narrativos de gênero e sexualidade na escola

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCésar, Maria Rita de Assis-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao-
Autor(es): dc.creatorPöttker, Érico Sartori-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:14:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:14:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-05-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-05-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-05-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/31748-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/31748-
Descrição: dc.descriptionResumo: A presente dissertação teve como objeto de análise as narrativas de orientadoras educacionais com respeito as temáticas de gênero e sexualidade. Com isso se buscou construir um mapa dos territórios de gênero, sexualidade e diversidade sexual na escola segundo a perspectiva da Orientação Educacional. A ideia de mapa reflete a metodologia utilizada para o estudo, inspirada pela genealogia foucaultiana e sua relação com a cartografia de Gilles Deleuze (2005). Foram realizadas entrevistas com 5 orientadoras educacionais que trabalham em 3 escolas públicas diferentes de ensino fundamental e médio do município de Irati - Pr. Esta pesquisa procurou conhecer a forma como a sexualidade e o gênero podem adequar-se aos papéis da Orientação Educacional na escola contemporânea e suas demandas. A análise das narrativas produziu três categorias temáticas, chamadas nesta dissertação de acidentes geográficos, em analogia à cartografia. O primeiro acidente, voltado para a forma como as entrevistadas compreendem o trabalho e a atuação da Orientação Educacional, salientou como sua função conduzir as condutas de alunos e alunas, ou, numa terminologia foucaultiana, governá-los/as. O segundo acidente destacou nas falas das orientadoras educacionais a presença do gênero nas escolas, mas, além disso, o quanto este é compreendido como 'problema'. O 'problema' do gênero refere-se a estudantes que fogem ao modelo binário masculino/feminino (BUTLER, 2003). Por fim, o terceiro acidente buscou nas narrativas a visão da Orientação Educacional com respeito à sexualidade. O estudo concluiu que embora a normalização constitua uma parte marcante da atuação da Orientação Educacional com relação a gênero e sexualidade, existem também alguns focos de resistência. A resistência, às vezes toma a forma de reivindicações de normalidade para os sujeitos 'desviantes'. Por outro lado, também existem práticas e narrativas que podem colocar em jogo a norma e escapar ao caráter normalizador da atuação, embora estas constituam linhas menores e frágeis diante do mapa aqui desenhado.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDissertações - Educação-
Palavras-chave: dc.subjectOrientação educacional-
Palavras-chave: dc.subjectSexo-
Palavras-chave: dc.subjectGênero-
Palavras-chave: dc.subjectEducação sexual-
Título: dc.titleA orientação educacional e os territórios narrativos de gênero e sexualidade na escola-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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