Evolução molecular dos genes PON1, PON2 e PON3

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Autor(es): dc.contributorSouza, Ricardo Lehtonen Rodrigues de, 1970--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorFernandes, Alejandro Boëchat-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:34:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:34:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/31652-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/31652-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Ricardo Lehtonen Rodrigues de Souza-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : O gene PON1 localizado no cromossomo 7 em humanos codifica uma enzima, a paraoxonase (PON1) e faz parte de uma família multigênica que inclui também os genes PON2 e PON3. A PON1 hidrolisa vários organofosforados (OPs), incluindo agentes nervosos como o sarin e soman; e inseticidas como paration. A maioria das pesquisas atuais se esforçaram para determinar o papel fisiológico da PON1 e dos outros membros da família e a maioria têm-se focado em arterioesclerose e doenças cardiovasculares. Atividade baixa de PON1 foi descrita como sendo relacionada à sua suspeita em implicações em doenças neurodegenerativas, como as doenças de Parkinson e de Alzheimer. Os três genes demonstram ter a habilidade de prevenir modificação oxidativa mediada por célula no LDL, mas o exato substrato e mecanismo dessa atividade protetora ainda restam para serem elucidados. O presente projeto teve como objetivo estudar a evolução dos genes PON1, PON2 e PON3, visando fornecer informações que colaborem para entender sua origem, estrutura e funções. As análises mostraram que a composição nucleotídica dos genes em três espécies de primatas (Homo sapiens, Pan troglodytes, Macaca mulatta) e em roedores (Mus musculus) é muito semelhante. Os éxons estão conservados nas quatro espécies e os íntrons estão conservados em primatas. O gene PON2 parece sofrer maior pressão de seleção que os genes PON1 e PON3. Na comparação dos íntrons entre primatas e roedores, existem regiões conservadas, nas quais foi verificada a presença de muitos sítios de ligação de proteínas regulatórias. Na construção da árvore filogenética, verificou-se maior semelhança entre os genes PON2 e PON3.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectGenética-
Palavras-chave: dc.subjectGenes-
Título: dc.titleEvolução molecular dos genes PON1, PON2 e PON3-
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