Estrutura da comunidade de morcegos (Mammalia: chiroptera) em floresta ombrófila mista, no município de Balsa Nova, Paraná, Brasil

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Autor(es): dc.contributorPassos, Fernando de Camargo, 1964--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Nathalia Yurika Kaku de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:42:09Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:42:09Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/31642-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/31642-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Fernando de Camargo Passos-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : Os morcegos estão entre os mamíferos mais abundantes das regiões tropicais, o que os tornam excelentes instrumentos para estudos sobre a biodiversidade. No município de Balsa Nova localiza-se um dos maiores remanescentes de Floresta Ombrófila Mista (FOM) da região, o qual está inserido na Área de Proteção Ambiental da Escarpa Devoniana. Estudos que forneçam informações sobre a biologia, composição das populações e estrutura da comunidade de morcegos em FOM são importantes para estabelecer as medidas de conservação desta fauna. O presente trabalho objetivou o estudo da comunidade de morcegos do Distrito de São Luís do Purunã, Município de Balsa Nova. As capturas foram realizadas com dez redes-de-neblina, abertas do sol poente ao nascente, durante quatro noites por mês, no período de março de 2006 a fevereiro de 2007. Foram capturados 419 indivíduos de 18 espécies de morcegos, sendo 10 espécies pertencentes à família Phyllostomidae (3 Phyllostominae, 1 Desmodontinae, 2 Glossophaginae, 1 Carolinae, 3 Stenodermatinae), 7 espécies a Vespertilionidae e 1 a Molossidae. As espécies mais abundantes foram Sturnira lilium (37,9% do total de capturas) e Desmodus rotundus (20,4%), seguidas por Mimon bennettii (7,0%) e Myotis nigricans (6,1%), sendo que as demais espécies apresentaram uma frequência inferior a 4%. S. lilium e D. rotundus são comuns em ambientes alterados, enquanto que M. bennettii, espécie pouco conhecida, costuma ser encontrada em locais conservados, como outros representantes da subfamília Phyllostominae. Nessa área foi feito o registro de uma espécie recentemente descrita de Vespertilionidae, Eptesicus taddeii, cuja frequência foi de 3,6%, além da presença de Myotis ruber (3,2%), espécie ameaçada de extinção. Das espécies capturadas quatro são preferencialmente frugívoras, duas nectarívoras, uma carnívora, uma hematófaga e dez insetívoras. Essa estrutura trófica está associada ao clima de região subtropical e às interferências humanas, como a pecuária. As espécies capturadas indicam que a área de estudo está relativamente bem preservada, mas que pode estar sofrendo grande impacto antrópico, demonstrando a necessidade de serem estabelecidas estratégias de preservação.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectMorcego-
Título: dc.titleEstrutura da comunidade de morcegos (Mammalia: chiroptera) em floresta ombrófila mista, no município de Balsa Nova, Paraná, Brasil-
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