Avaliação da toxicidade do herbicida atrazina em Jundiás

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Autor(es): dc.contributorAssis, Helena Cristina da Silva de, 1963--
Autor(es): dc.contributorGuiloski, Izonete Cristina-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorPereira, Letícia da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:34:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:34:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-31-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-31-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/31599-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/31599-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Helena Cristina da Silva de Assis-
Descrição: dc.descriptionCoorientadora: Izonete Cristina Guiloski-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : O uso de agrotóxicos ainda é o meio mais utilizado para assegurar a eficiência da produção agrícola, porém seu uso indiscriminado pode acarretar em efeitos deletérios aos organismos aquáticos. A atrazina é um herbicida seletivo, utilizado mundialmente, constituindo assim um importante contaminante ambiental, especialmente de ambientes aquáticos. O jundiá (Rhamdia quelen) é um peixe endêmico da América do Sul, presente em regiões onde são utilizados agrotóxicos, como a atrazina. Assim, este trabalho objetivou avaliar os efeitos tóxicos deste herbicida sobre Rhamdia quelen, através do uso de biomarcadores bioquímicos e morfológicos. A exposição foi realizada com as concentrações de 2, 10 e 100 µg/L de atrazina, em ensaio do tipo estático. Após 96 horas de exposição os peixes foram anestesiados, eutanasiados por secção medular e o fígado, cérebro e músculo foram retirados para as análises bioquímicas e morfológicas. Os resultados obtidos mostraram que a atrazina não alterou a atividade das enzimas acetilcolinesterase cerebral e muscular e da superóxido dismutase, e também não causou aumento na peroxidação lipídica e nos centros de melanomacrófagos. No entanto, em todas as concentrações testadas ela causou a redução da atividade das enzimas glutationa S-transferase, glutationa redutase e catalase. Foram também observadas lesões no tecido hepático, como necrose, infiltração leucocitária e vacuolização de hepatócitos, bem como aumento no número de melanomacrófagos livres. Estes dados sugerem que a concentração máxima de atrazina permitida pelo CONAMA em ambientes aquáticos brasileiros, de 2 µg/L, não representa um limite seguro para peixes da espécie Rhamdia quelen.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationExigências do sistema: Adobe Acrobat Reader-
Palavras-chave: dc.subjectHerbicidas-
Palavras-chave: dc.subjectAtrazina-
Palavras-chave: dc.subjectBagre (Peixe)-
Palavras-chave: dc.subjectMarcadores biologicos-
Título: dc.titleAvaliação da toxicidade do herbicida atrazina em Jundiás-
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