Soberania alimentar e agroecologia

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Autor(es): dc.contributorGoméz, Jorge Montenegro-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Terra. Programa de Pós-Graduaçao em Geografia-
Autor(es): dc.creatorSouza, Alessandra Silva de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:22:50Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:22:50Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/31421-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/31421-
Descrição: dc.descriptionResumo: Esta dissertação tem como objetivo central ampliar o debate acerca das transformações que vem ocorrendo no campo, sobretudo da (re)significação da questão agrária e do campesinato, com a incorporação de novos elementos como a Soberania Alimentar e a Agroecologia. Esses elementos trazem consigo questões político-ideológicas da reestruturação no campo a partir das esferas sociais, ambientais, políticas, culturais e econômicas. Para tanto, apresentamos os dados coletados na pesquisa de mestrado realizada na Região metropolitana de Curitiba (RMC), acerca dos atores sociais investigados: Assentamento Contestado e a Associação para o Desenvolvimento da Agroecologia - AOPA. Como elementos fundamentais para a compreensão/ articulação desses atores sociais, destacamos a organização e a criação de mercados, que tem se expandido, territorializando as práticas camponesas, evidenciando a Agroecologia, ampliando o debate sobre segurança alimentar. Além disso são destacados os mercados camponeses: as feiras orgânicas onde se inserem a produção agroecológica, o Mercado Municipal de Orgânicos (MMOC) e ainda o programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que embora seja uma política pública instituída pelo governo federal, intensifica-se e colabora para a ampliação das práticas e do debate sobre a agricultura contrapondo o modelo hegemônico de mercantilização do direito a um alimento saudável, a uma produção limpa, etc. Trazemos diferentes experiências dos atores sociais escolhidos para demonstrar como a evolução destas práticas nos permitem ampliar conhecimentos e rever os saberes camponeses e ainda compreender os avanços assim como as carências existentes frente as práticas agroecológicas. Por último evidenciamos um balanço, de onde, e para onde, caminham essas práticas, bem como buscamos compreender as territorialidades camponesas na RMC, com camponeses tradicionais, neo-rurais e Sem-Terra, enfrentando os desafios da comercialização e de conseguir a certificação (ressaltando os contrapontos entre as certificações solidárias e capitalistas), nos permitindo refletir se o movimento agroecológico se consolida em um movimento social contra-hegemônico ou um paradigma de transformação social do/no campo.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDissertações-
Palavras-chave: dc.subjectEcologia agricola-
Palavras-chave: dc.subjectAlimentos-
Palavras-chave: dc.subjectCamponeses-
Título: dc.titleSoberania alimentar e agroecologia-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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