Modularidade, integração morfológica e a evolução do maior quelípede em UCA spp.(Crustaceae: Ocypodidae)

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Autor(es): dc.contributorPie, Marcio Roberto, 1972--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorVitor, Ana Claudia Rorato-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:39:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:39:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2010-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/31320-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/31320-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Marcio Roberto Pie-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : Os caranguejos chama-maré (Uca spp., Decapoda: Ocypodidae) exibem o mais pronunciado caso de dimorfismo sexual e assimetria bilateral do reino animal. Em particular, os machos de Uca possuem um de seus quelípedes desproporcionalmente maior do que o outro, o qual é utilizado em combates, defesa de território e na corte às fêmeas. Apesar do seu impressionante tamanho, que pode chegar à metade da massa corporal do individuo, pouco se sabe sobre as mudanças morfológicas necessárias para desenvolver tal traço exagerado. O objetivo do presente estudo é investigar as mudanças nos padrões de covariância entre diferentes partes do corpo que permitiram a evolução dos quelípedes maiores em Uca. Para isto, utilizamos métodos multivariados baseados na modelagem de grafos por independência condicional para visualizar e descrever padrões de integração morfológica em machos de três espécies de caranguejos chama-maré (Uca thayeri, U. mordax e U. maracoani). Adicionalmente, padrões de integração morfológica também foram investigados em fêmeas de U. thayeri. Diferenças substanciais foram encontradas entre o maior e menor quelípede em machos de todas as espécies, indicando que a evolução de tal nível de assimetria foi associada com a maior reorganização de seus programas de desenvolvimento. Além disso, o grafo de independência das fêmeas de U. thayeri mostrou extensa integração entre diferentes regiões do corpo, em oposição a forte dissociação observada nos machos de todas as espécies. Os padrões de covariância observados são contrastantes entre as espécies estudadas, dando indícios para a compreensão da evolução morfológica dos quelípedes maiores ao longo da diversificação de Uca.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationExigências do sistema: Adobe Acrobat Reader-
Palavras-chave: dc.subjectCrustaceo-
Palavras-chave: dc.subjectCaranguejos-
Palavras-chave: dc.subjectMorfologia-
Título: dc.titleModularidade, integração morfológica e a evolução do maior quelípede em UCA spp.(Crustaceae: Ocypodidae)-
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