Análise das inovações e problemáticas da implantação de unidades de polícia pacificadora como modelo de polícia

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Autor(es): dc.contributorGiamberardino, André Ribeiro, 1984--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorAbdala, Aislan Marcel-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:24:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:24:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-13-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-13-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/31105-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/31105-
Descrição: dc.descriptionOrientador: André Ribeiro Giamberardino-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Os primeiros registros de pessoas morando de modo improvisado em morros, na cidade do Rio de Janeiro, são de 1860. A partir da década de 1910, as favelas passaram a crescer cada vez mais. Porém, esse crescimento sempre esteve acompanhado de repressão e políticas de remoções. Com a ditadura militar a repressão se intensificou ainda mais, pois, para lidar com a resistência dos moradores, o Estado passou a enviar seus soldados armados. Com o fim do regime militar, os moradores de favelas não sofreram nenhum processo capaz de inseri-los no contexto de transição democrática. Dessa forma, os déficits de direitos sociais, civis e políticos, constituíram um grande obstáculo à integração da cidade, o que resultou na privatização de muitas favelas por grupos armados paraestatais. Ademais, a histórica postura repressiva da polícia, nas regiões mais populares da cidade, gerou uma relação conturbada entre ela e os moradores de favela. A criação de um novo modelo de polícia, no ano de 2008, pela Secretária de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, denominado Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), apresenta-se como uma possível solução para todo esse quadro. Conforme o discurso institucional, a UPP consiste em um modelo de policiamento que promove a aproximação entre a polícia e a comunidade, aliado ao fortalecimento de políticas sociais. No entanto, essa experiência, além de conter sérios problemas na prática, traz consigo objetivos não declarados e não rompe com a estrutura de polícia militar-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectSegurança pública-
Palavras-chave: dc.subjectPoliciais militares-
Título: dc.titleAnálise das inovações e problemáticas da implantação de unidades de polícia pacificadora como modelo de polícia-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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