Terra, território e autonomia nas comunidades Faxinalenses do Espigão das Antas, Meleiro e Pedra Preta (Mandirituba-Pr)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMontenegro Gomez, Jorge Ramón-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Terra. Programa de Pós-Graduaçao em Geografia-
Autor(es): dc.creatorOlesko, Gustavo Felipe-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:33:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:33:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/31023-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/31023-
Descrição: dc.descriptionResumo: A pesquisa trata dos conflitos e as resistências existentes nas comunidades faxinalenses do Espigão das Antas, Meleiro e Pedra Preta, localizadas no município de Mandirituba, Paraná, na porção sul da Região Metropolitana de Curitiba. O agronegócio, nas figuras do monocultivo de pinus e eucalipto, e nas granjas de frangos contratualizadas, além do conflito com os chacreiros, são os conflitos analisados profundamente na pesquisa. A partir de entrevistas, coletas de narrativas, visitas constantes ao campo, se centrou a discussão a partir dos sujeitos faxinalenses, os quais foram essenciais na delimitação de seus principais conflitos. Assim sendo, se entende a pesquisa a partir de um olhar crítico e a partir de uma metodologia de pesquisa participante. O entendimento e analise das práticas faxinalenses auxiliou constantemente na construção conjunta dos objetivos da pesquisa, discutida em conjunto com os membros da comunidade. Assim sendo, delimitados os conflitos, foi focado na questão da autonomia destes sujeitos, fato que é analisado a partir dos conflitos identificados. O espaço rural brasileiro é marcado profundamente por embates entre os sujeitos do campo e seu modo de vida diferenciado, tradicional e relativamente autônomo, perante a expansão do capital, que se dá geograficamente, e que impõe de diversas maneiras o modelo hegemônico a tais sujeitos, dilacerando territórios e vidas. Indo além, a pesquisa busca mostrar a importância não só da luta pela terra, mas também da luta por território, fato que ganha importância e relevância na realidade agrária brasileira e latino-americana, a qual ganha, igualmente, força dentro das pesquisas acadêmicas. Percebe-se então que a luta por território é ligada intrinsecamente a questão da autonomia dos sujeitos que constroem esses territórios não totalmente inseridos no modelo do capital, o modelo hegemônico. Por fim, a espacialização dos conflitos em mapas se torna útil tanto para a pesquisa quanto para os sujeitos faxinalenses, os quais podem ver e ter em suas mãos um grande instrumento de luta e reivindicação.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDissertações-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectConflitos de terra - Curitiba, Região Metropolitana de (PR)-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia agricola-
Título: dc.titleTerra, território e autonomia nas comunidades Faxinalenses do Espigão das Antas, Meleiro e Pedra Preta (Mandirituba-Pr)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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