Avaliação da tolerância térmica de Corydoras ehrhardti e Scleromystax barbatus (Siluriformes: Callichthyidae) peixes endêmicos na Floresta Atlântica Paranaense, como subsidio para conservação das espécies em tempos de aquecimento global

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorProdocimo, Viviane, 1974--
Autor(es): dc.contributorVitule, Jean Ricardo Simões, 1975--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorSkóra Neto, Felipe-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:16:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:16:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-25-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-25-
Data de envio: dc.date.issued2010-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/30680-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/30680-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Viviane Prodocimo-
Descrição: dc.descriptionCo-orientador: Jean Ricardo Simões Vitule-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : Em face de um aquecimento global apontado por diversos modelos, que chegam a predizer um aumento de 4ºC em 100 anos na temperatura média da terra, os estudos sobre a tolerância dos organismos a temperatura veem sendo enfatizada. Os peixes como animais pecilotérmicos tem sua temperatura corporal próxima a temperatura da água que habita, este parâmetro ambiental que é a temperatura afeta direta e indiretamente a vida destes organismos. Os organismos por sua vez dispõem de mecanismos, que garantem plasticidade para lidar com o aumento de temperatura do ambiente. As temperaturas críticas máximas de Corydoras ehrhardti e Scleromystax barbatus foram determinadas utilizando indivíduos adultos aclimatados em grupos de temperatuda de 20, 25 e 30ºC. Para cada temperatura de aclimatação as temperaturas críticas máximas foram 35,3±0,17; 37,02±0,1 e 37,67±0,04 ºC para C. ehrhardti e 34,24±0,09; 34,63±0,11 e 35,2±0,12 ºC para S.barbatus. Ambas as espécies são provenientes da Floresta Atlântica, mas cada uma delas tem seu microclima especifico. O C. ehrhardti é proveniente da vertente ocidental da serra do mar com uma maior variação sazonal de temperatura se comparada ao S. barbatus proveniente da vertente oriental da serra do mar e com um ambiente termicamente mais estável. Esta amplitude de variação térmica do ambiente faz com que indivíduos tenham um gasto maior de energia em mecanismos contra o estresse térmico, explicando o motivo de C. ehrhardti apresentar maior temperatura crítica máxima se comparado a S. barbatus.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationExigências do sistema: Adobe Acrobat Reader-
Palavras-chave: dc.subjectCalictideo-
Palavras-chave: dc.subjectAquecimento global-
Título: dc.titleAvaliação da tolerância térmica de Corydoras ehrhardti e Scleromystax barbatus (Siluriformes: Callichthyidae) peixes endêmicos na Floresta Atlântica Paranaense, como subsidio para conservação das espécies em tempos de aquecimento global-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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