Políticas ambientais, agricultura familiar e a recomposição dos espaços rurais na Região Metropolitana de Curitiba

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBrandenburg, Alfio, 1949--
Autor(es): dc.contributorSilva, Osvaldo Heller da, 1956--
Autor(es): dc.contributorSchimidt, Wilson-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Programa de Pós-Graduaçao em Meio Ambiente e Desenvolvimento-
Autor(es): dc.creatorSouza, Cimone Rozendo de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:18:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:18:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-27-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-27-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/30560-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/30560-
Descrição: dc.descriptionResumo: O objetivo deste trabalho foi compreender em que medida as exigências ambientais, expressas, sobretudo, por meio das políticas públicas, se apresentam como possibilidade de desenvolvimento e/ou de recomposição da agricultura familiar e dos espaços rurais na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) e, em que medida podem ser também um novo bloqueio à reprodução destes. A pesquisa teve como unidade de análise as experiências de três comunidades: Mergulhão, em São José dos Pinhais; Santo Amaro em Mandirituba e Postinho em Tijucas do Sul. Buscou-se destacar o papel que o rural tem assumido no âmbito da política de desenvolvimento da RMC, evidenciando que, se do ponto de vista da conservação este espaço ganha cada vez mais importância, haja vista as inúmeras restrições ambientais que incidem sobre ele, do ponto de vista do desenvolvimento regional, na sua acepção mais geral, este tem sido secundarizado. A pesquisa demonstra, através da análise de três políticas públicas que, embora se preconize a proteção ambiental dos espaços rurais, estas, tanto nos âmbitos municipal, estadual, federal, guardam ainda as matrizes do modelo produtivista de agricultura disseminados pela Revolução Verde, que se fortalece à medida que encontra aporte nos interesses da iniciativa privada, seja através das modalidades de integração à avicultura e à fumicultura, seja por meio de outros sistemas produtivos altamente demandatários de insumos e recursos naturais. A análise empreendida trata, portanto, da tensão entre as diferentes perspectivas sobre meio ambiente; por um lado, um espaço estratégico no propósito de sustentabilidade da metrópole, pensado como objeto de conservação e espaço para estratégias de localização, por outro, um espaço de vida e trabalho, um espaço produtivo e um "território familiar". Neste aspecto, evidenciam-se os resultados da fricção entre estas concepções, conformando um cenário ora de complementaridade, ora de conflito, revelando a forma difusa com que se inserem as noções de meio ambiente no mundo rural. Por fim, o trabalho alerta para a necessidade de se repensar um modelo de agricultura em que a ideia de proteção do meio ambiente não esteja circunscrita a fragmentos dos espaços físicos rurais, mas integrada ao próprio processo produtivo. Neste contexto, sublinha-se a importância do imbricamento entre políticas agrícolas e ambientais destacando o papel que o poder público local e os agricultores familiares devem assumir neste processo.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectEducação ambiental-
Título: dc.titlePolíticas ambientais, agricultura familiar e a recomposição dos espaços rurais na Região Metropolitana de Curitiba-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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