O esqueleto da mão de Tupinambis merianae (Duméril & Bibron, 1839) (Sauria, Teiidae)

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Autor(es): dc.contributorMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957--
Autor(es): dc.contributorSedor, Fernando Antonio-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorFontanelli, André Montanha-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:10:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:10:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-17-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-17-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/30468-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/30468-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Emygdio Leite de Araujo Monteiro Filho-
Descrição: dc.descriptionCoorientador: Fernando Antônio Sedor-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do ParanA Setor de Ciacias Biológicas. Curso de Graduaô em Ciacias Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : Apesar de trabalhos descritivos serem quesitos básicos para estudos de várias naturezas: funcionais, biomecânicas, ontogenéticas, paleontológicas, poucos trabalhos tem abordado a porção autopodial do esqueleto dos Reptilia. Foram aqui estudados os ossos da mão (mesopódio e metapódio) de Tupinambis merianae (Teiidae, Squamata) de três espécimes adultos. A partir dos espécimes estudados foi possível realizar descrições detalhadas dos ossos carpais e metacarpais, além de fornecer informações sobre as relações espaciais e sobre a osteogênese da região autopodial. Observouse que o esqueleto da mão de Tupinambis merianae corresponde ao padrão de Lacertilia, com dois ossos proximais, um centrale e cinco distais, além dos cinco metacarpalia. O radiale e o intermedium+ulnare são os maiores ossos, ambos da série proximal. Um centrale foi observado na série média e cinco distalia na série distal. Entretanto, dois centros de ossificação foram encontrados no radiale e no intermedium+ulnare de dois espécimes, característica até então relatada apenas em espécimes jovens. Mesmo no espécime maior, o distale I encontra-se pouco ossificado, possivelmente devido a este osso ossificar-se tardiamente-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationExigacias do sistema: Adobe Acrobat Reader-
Palavras-chave: dc.subjectEsqueleto-
Palavras-chave: dc.subjectLagarto-
Título: dc.titleO esqueleto da mão de Tupinambis merianae (Duméril & Bibron, 1839) (Sauria, Teiidae)-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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