Governança corporativa e custo de capital

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Autor(es): dc.contributorSoares, Rodrigo Oliveira-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduaçao em Contabilidade-
Autor(es): dc.creatorGarbrecht, Guilherme Teodoro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:23:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:23:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-01-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-01-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-01-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/30454-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/30454-
Descrição: dc.descriptionResumo: A literatura mostra que mecanismos de governança corporativa são utilizados para proteção dos fornecedores de recursos, garantindo que os mesmos obtenham o retorno sobre os valores investidos. As empresas que adotam boas práticas de governança tendem a diminuir os riscos envolvidos nos negócios, com reflexos na redução do seu custo de capital. A presente dissertação investiga a influência da governança corporativa no custo de capital próprio em empresas brasileiras, buscando analisar se a governança tem o efeito de reduzir o custo de capital. A análise compreende o período de 2007 a 2010, em uma amostra de 99 empresas de capital aberto da BM&FBovespa. Para o cálculo do custo de capital próprio, foi utilizado uma versão do modelo de lucro residual, que busca estimar o custo de capital implícito no preço das ações. O modelo utiliza-se de previsões de lucros de analistas para calcular o fluxo de caixa da empresa. A taxa de desconto que iguala o fluxo de caixa ao preço das ações corresponde ao custo de capital implícito. Como proxy para a governança, foi construído um índice amplo composto de 33 questões objetivas, coletadas dos dados públicos disponibilizados pelas companhias. Para o estudo empírico, além das variáveis dependente e independente, foram utilizadas como variáveis de controle no modelo o tamanho, o beta, o endividamento, a relação book-to-market e ADRs, sendo utilizada a regressão de dados em painel, especificamente, o modelo de efeitos aleatórios. Os resultados não apontaram relação entre a governança e o custo de capital; embora o sinal encontrado tenha sido negativo, como preconizado pela teoria, a não significância estatística não permite maiores conclusões. Os resultados corroboram outras pesquisas nacionais que não encontraram relação entre governança e custo de capital nas empresas de capital aberto brasileiras. As variáveis que se apresentaram estatisticamente significativas foram o Endividamento e a Relação Book-to-Market, ao nível de 5% e 1%, respectivamente. Em testes adicionais, com modificação no modelo, a variável que mensura a governança mostrou-se relacionada com o custo de capital, ao nível de 1%, mas, somente nos modelos em que a variável Relação Book-to-Market foi suprimida, demonstrando a força da relação dessa variável com o custo de capital.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectGovernança corporativa-
Palavras-chave: dc.subjectCusto de capital-
Palavras-chave: dc.subjectAções (Finanças)-
Título: dc.titleGovernança corporativa e custo de capital-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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