Plasticidade osmorregulatória em Centropomus parallelus (Poey, 1860) - Robalo-peva

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFreire, Carolina Arruda de Oliveira, 1966--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorWosnick, Natascha-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:54:25Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:54:25Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2009-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/30318-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/30318-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Carolina Arruda de Oliveira Freire-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : A espécie de teleósteo nativa Centropomus parallelus apresenta grande interesse comercial. Os peixes desta espécie são animais eurihalinos capazes de habitar desde a água do mar até a água doce. Esta flexibilidade na capacidade osmorregulatória apresentada pelo robalo-peva pode ser de grande utilidade em sua criação em cativeiro. O conhecimento da fisiologia e da capacidade de manutenção da homeostase nestes animais é de grande importância, inclusive para subsidiar a flexibilização do seu cultivo. O presente estudo teve como objetivo testar a plasticidade osmorregulatória desta espécie em protocolo de redução de salinidade (5‰ por dia), iniciando o experimento em 30‰ até chegar à salinidade 0‰. Foram utilizados 6 animais para cada salinidade testada, totalizando 48 animais, divididos em 8 aquários com o mesmo protocolo de redução de salinidade. Durante o experimento os animais permaneceram em jejum para evitar alterações nas leituras de glicose. Diariamente todos os 6 peixes de um mesmo aquário eram amostrados. Os peixes eram anestesiados com benzocaína (1g/20L), sendo em seguida pesados e medidos, e uma amostra de sangue obtida por punção da veia caudal. A osmolalidade e as concentrações de cloreto, magnésio, glicose e cortisol plasmáticos foram analisados no plasma. Houve grande estabilidade nos valores de osmolalidade e da glicose, e dos íons cloreto e magnésio no plasma do robalo. As únicas diferenças observadas foram: redução na osmolalidade entre o grupo em 25‰ quando comparado ao grupo 0‰ aclimatado por 7 dias; para o magnésio o valor dos grupos 25‰ e 0‰ (após 24 horas) foi superior ao do grupo em 0‰ aclimatado por 7 dias. Diferenças também foram encontradas relacionando o cortisol plasmático com o tempo de exposição à benzocaína. A anestesia com benzocaína induziu liberação de cortisol no plasma, sendo mais relevante do que a salinidade para explicar o cortisol plasmático. Constatou-se desta forma a grande plasticidade osmorregulatória da espécie, mantendo estreita homeostasia extracelular diante de sua transferência da água do mar para a água doce. Em conseqüência, pode ser assegurada sua flexibilidade para transporte e possivelmente para o cultivo, mesmo em águas interiores. Foi também interessante revelar a importância do controle do tempo de anestesia, quando se avalia cortisol no plasma destes peixes.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationExigências do sistema: Adobe Acrobat Reader-
Palavras-chave: dc.subjectRobalo (Peixe)-
Palavras-chave: dc.subjectRegulação osmotica-
Título: dc.titlePlasticidade osmorregulatória em Centropomus parallelus (Poey, 1860) - Robalo-peva-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.