Biodegradação de corantes reativos : composição do meio de cultura e produção de atividade descorante

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Autor(es): dc.contributorPaba, Jaime, 1970--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorDomingues, Rafael Campos Serra-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:21:37Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:21:37Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-06-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-06-
Data de envio: dc.date.issued2009-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/30308-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/30308-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Jaime Paba-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : A poluição ambiental é um grave problema no mundo atual. A busca por desenvolvimento sustentável e manutenção dos ambientes torna as pesquisas relacionadas ao manejo de poluentes um tema cada vez mais relevante. Dentre os resíduos industriais, os corantes têxteis apresentam grande importância devido a sua toxicidade e recalcitrância. A baixa eficiência e alto custo dos métodos atualmente aplicados para a eliminação destes resíduos fazem da biodegradação uma alternativa atraente. Este projeto teve como objetivo avaliar o potencial degradador do fungo Heteroporus biennis e de duas cepas isoladas do ar denominadas de 002 e 003 sobre os corantes têxteis Remazol Azul, Remazol Vermelho e Remazol Amarelo através de análises espectrofotométricas e atividade enzimática. H. biennis e 002 mostraram grande atividade descorante, tanto em meio sólido quanto líquido, mas apenas para o Remazol Azul, enquanto que a cepa 003 mostrou atividade de biossorção, frente aos três corantes reativos avaliados. A descoloração do Remazol Azul realizada pelo sobrenadante/eluído de culturas líquidas e sólidas de H. biennis e 002 sugere que a enzima responsável pela atividade descorante é secretada. H. biennis e 002 apresentam diferenças significativas na velocidade de descoloração quando cultivados em meios com composições diferentes de fontes de carbono e de nitrogênio. H. biennis cultivado com glicerol a 10g/L teve melhores efeitos descorantes do que quando cultivado no meio mínimo padrão, enquanto para a cepa 002 foi maltose a 5g/L. Escolhidas estas fontes de carbono, H. biennis teve o tartarato de amônia a 15g/L como melhor fonte de nitrogênio, entretanto os resultados variando-se a fonte de nitrogênio não foram melhores do que os obtidos variando-se a fonte de carbono. Para a cepa 002 a mudança da fonte de nitrogênio trouxe melhora, embora reduzida, sendo o cultivo com oxalato de amônia a 5g/l aquele com o melhor resultado. Testes de atividade enzimática foram feitos usando a oxidação do 2,2’-azino-bis-(3-etilbenzotiazol-6- sulfônico)) (ABTS) e do guaiacol, corroborando a ação de uma peroxidase dependente de manganês (MnP) como a enzima responsável pela atividade descorante em ambos os fungos.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationExigências do sistema: Adobe Acrobat Reader-
Palavras-chave: dc.subjectCor na industria textil-
Palavras-chave: dc.subjectCorantes - Aspectos ambientais-
Título: dc.titleBiodegradação de corantes reativos : composição do meio de cultura e produção de atividade descorante-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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