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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Salamuni, Eduardo | - |
Autor(es): dc.contributor | Cury, Leonardo Fadel | - |
Autor(es): dc.contributor | Fiori, Alberto Pio, 1950- | - |
Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Terra. Programa de Pós-Graduaçao em Geologia | - |
Autor(es): dc.creator | Gonçalves, Fernanda Micheli | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-08-21T23:55:35Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-08-21T23:55:35Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2013-05-23 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2013-05-23 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2013-05-23 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://hdl.handle.net/1884/30089 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/30089 | - |
Descrição: dc.description | Resumo: A Zona de Cisalhamento Curitiba (ZCC), localizada a sul da Falha da Lacinha no Estado do Paraná, encontra-se inserida no sistema de zonas de cisalhamento transcorrentes do sudeste Brasileiro. Ela representa uma importante feição morfoestrutural linear de direção N40-60E, individualizando domínios estruturais e metamórficos distintos. A sudoeste da área estudada, a mesma coloca em contato os metassedimentos do Grupo Açungui formado entre o Proterozóico Médio e o Superior e rochas gnaissico-migmatíticas do Complexo Atuba, formado no Proterozóico Inferior. Sua zona de influência apresenta uma faixa de espessura irregular, da ordem de metros a dezenas de metros, onde ocorre abundância de veios de quartzo e superposição de estruturas rúpteis e dúcteis com mergulhos altos, havendo lineações de estiramento direcionais oblíquas na sua fase dúctil e sub-horizontais na fase rúptil. Em macro escala as feições de reativação correspondem principalmente a uma clivagem de fratura de alto ângulo subparalela a foliação milonítica (Sn+1), assim como expressiva venulação de quartzo. A análise microestrutural revela que a deformação em regime dúctil em fácies anfibolito gerou tectonitos do tipo LS, nos quais indicadores cinemáticos como estruturas do tipo par S-C e porfiroclastos assimétricos sugerem movimentação dextral. Ainda em nível microscópico, a reativação em regime rúptil na ZCC gerou microfraturamento e feições de fluxo cataclástico. Embora não existam dados geocronológicos disponíveis, as análises de campo mostram que a Zona de Cisalhamento Curitiba faz parte da estruturação do Sistema de Transcorrência Lancinha (STL) (Fiori et al.1985a e b) e sua instalação remontaria à uma fase pré-Açungui, ou seja, entre o Proterozóico Médio e Superior, sendo posteriormente reativada, tendo seus planos de fraqueza aproveitados pela tectônica transcorrente dextral, que em grande parte obliterou a tectônica dúctil inicial. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Palavras-chave: dc.subject | Teses | - |
Palavras-chave: dc.subject | Geologia estrutural | - |
Palavras-chave: dc.subject | Cisalhamento | - |
Palavras-chave: dc.subject | Metamorfismo (Geologia) | - |
Palavras-chave: dc.subject | Deformações e tensões | - |
Título: dc.title | Caracterização da zona de cisalhamento Curitiba-(PR) | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo |
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