Epidemiologia da mancha foliar de glomerella em macieira

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Autor(es): dc.contributorMay de Mio, Louise Larissa, 1967--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Agronomia-
Autor(es): dc.creatorHamada, Natasha Akemi-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:40:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:40:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-07-22-
Data de envio: dc.date.issued2013-07-22-
Data de envio: dc.date.issued2013-07-22-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/30070-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/30070-
Descrição: dc.descriptionResumo: A Mancha Foliar de Glomerella (MFG) é causada por espécies de Colletotrichum e é a principal doença de verão da cultura da macieira, ocasionando sintomas em folhas e frutos e prejudicando a produção do ano subsequente à sua ocorrência devido à intensa desfolha que provoca nas plantas. Os objetivos deste trabalho foram (I) verificar as fontes de inóculo primário existentes em um pomar com alta pressão de inóculo, (II) monitorar a densidade de conídios de Colletotrichum spp. disseminados pelo ar e pela água em diferentes alturas da planta, em áreas sem e com tratamento químico, e verificar se ocorre a dispersão dos conídios por insetos-praga da cultura e (III) verificar a época de início da epidemia, o progresso da doença e a relação entre a severidade da MFG com a desfolha das plantas, de acordo com a localização das folhas no dossel. Para avaliação da sobrevivência do patógeno no outono e no inverno, coletas mensais de ramos e gemas dormentes, folhas caídas e de solo foram realizadas entre os meses de abril e agosto, e para avaliação da sobrevivência do patógeno de forma epifítica, coletas mensais de folhas assintomáticas foram realizadas entre setembro e março, durante dois anos. A patogenicidade dos isolados foi verificada em frutos com e sem ferimento e em folhas. A densidade de conídios de Colletotrichum spp. ao longo do tempo foi determinada pela coleta destes com armadilhas caça-esporos instaladas a 0,3, 1,0 e 2,5 m de altura em relação ao solo e com a coleta do escorrimento interno de água na planta a 0,3 e 1,0 m de altura em relação ao solo. Insetos-praga da cultura (Grapholita molesta e Bonagota cranaodes) foram coletados quinzenalmente para verificação da presença do patógeno externamente a estes. A incidência, severidade e desfolha ocasionada pela MFG foram quantificadas em 10 folhas por ramo, posicionados a 0,3, 1,0 e 1,8 m de altura em relação ao solo. Detectou-se a presença de inóculo do patógeno no outono/inverno em ramos e gemas dormentes e em folhas caídas no solo, sendo que o número de isolados e sua patogenicidade variou de acordo com o órgão vegetal de origem e o ano de obtenção. Em nenhum momento foi observada a presença de Colletotrichum spp. no solo durante o período de outono/inverno, e em folhas assintomáticas durante o período vegetativo. A disseminação de conídios de Colletotrichum spp. foi observada a partir dos meses de outubro e novembro em áreas sem tratamento e a partir dos meses de novembro e janeiro em áreas com tratamento, cessando em meados do mês de abril. A maior densidade de conídios foi observada nos meses de janeiro e fevereiro, independentemente do manejo fitossanitário. Em ano com maior pressão de inóculo a aplicação de fungicidas não foi capaz de reduzir a área abaixo da curva calculada a partir da quantidade de conídios ao longo do tempo. A maior captura de conídios ocorreu próximo ao solo e a presença destes foi constatada tanto no ar quanto no escorrimento de água no interior da planta. Não foram observados conídios de Colletotrichum spp. em G. molesta e B. cranaodes. A quantidade de sintomas de MFG foi altamente dependente das condições ambientais observadas, principalmente a quantidade de precipitação e a umidade relativa do ar, havendo correlação positiva entre a severidade imediatamente anterior a queda e o tempo de permanência da folha na planta para todas as alturas avaliadas. A desfolha mostrou-se mais acentuada nas partes altas do dossel das plantas.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectMaçã - Doenças e pragas-
Título: dc.titleEpidemiologia da mancha foliar de glomerella em macieira-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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