Desenvolvimento de biomaterial a partior de matriz amniótica humana

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Autor(es): dc.contributorCarvalho, Katherine Athayde Teixeira de-
Autor(es): dc.contributorSoccol, Carlos Ricardo-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Programa de Pós-Graduaçao em Processos Biotecnológicos-
Autor(es): dc.creatorFrancisco, Júlio César-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:16:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:16:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-05-28-
Data de envio: dc.date.issued2013-05-28-
Data de envio: dc.date.issued2013-05-28-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/30041-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/30041-
Descrição: dc.descriptionResumo: A membrana amniótica tem sido estudada como possível biomaterial na Medicina Regenerativa, sobretudo de uso externo. Os protocolos são controversos entre os métodos descelularização e manutenção da integridade de seus componentes. Objetivo: desenvolver um biomaterial a partir de matriz amniótica humana. Material e Métodos: Realizado protocolo modificado de placenta humana a base detergentes iônicos para remoção de todos os componentes celulares da membrana amniótica. Placentas obtidas de parto cesáreo de gestantes saudáveis e concepto à termo (n = 12) foram divididas aleatóriamente em dois fragmentos cada e tratadas com dióxido de cloro estabilizado 8% (v/v) por 20 minutos. Posteriormente foi utilizado 0,01% (v/v) dodecil sulfato de sódio e deoxicolato de sódio a 37° C por 24 horas. Foram realizados testes microbiológicos e de endotoxinas. As propriedades biomecânicas da membrana foram determinadas utilizando ensaios de tração biaxial. As análises histológicas foram avaliadas por microscopia óptica: HE e imunofluorescência para laminina e por microscopia eletrônica de varredura. Testes de biocompatibilidade foram realizados; "in vivo", através de implante no miocárdio de ratos e "in vitro" por semeadura de células e cultivo. Realizou-se a esterilização por irradiação gama. Resultados: A matriz celular foi descelularizada de modo eficiente e com a descontaminação satisfatória. Os componentes estruturais da matriz foram preservadas, não houve redução significativa na resistência à tração, extensibilidade e elasticidade após a descontaminação e descelularização. Foi demonstrada a biocompatibilidade através crescimento celular sobre a matriz aminiótica e da ausência de reação inflamatória após implante no miocárdio. Conclusão: Matriz celular descelularizada padronizada para uso e testes de aplicação de Biomaterial como implante.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectMedicina regenerativa-
Palavras-chave: dc.subjectPlacenta-
Palavras-chave: dc.subjectBioengenharia-
Título: dc.titleDesenvolvimento de biomaterial a partior de matriz amniótica humana-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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