Anatomia dos órgãos vegetativos do gênero Podostemum MICHX sensu stricto e grupos externos (Podostemoideae, Podostemaceae)

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Botânica-
Autor(es): dc.contributorSoffiatti, Patricia-
Autor(es): dc.contributorBoeger, Maria Regina Torres-
Autor(es): dc.creatorLopes, Edimar Faria Menezes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:07:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:07:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-06-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-06-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-06-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/30032-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/30032-
Descrição: dc.descriptionResumo: Frente à grandeza da biodiversidade de espécies de plantas no Brasil, sabe-se que a continuidade de estudos da flora contribui imensamente para o avanço da ciência botânica como um todo. A despeito disso, ainda existem grupos que são pouco estudados e as macrófitas aquáticas são, historicamente, um bom exemplo de desatenção. A família Podostemaceae é a maior dentre as Angiospermas estritamente aquáticas e, ainda assim, é pouco conhecida e divulgada. A sua morfologia externa semelhante à de grupos vegetais basais e sua ocorrência em habitats de difícil acesso podem ser exemplos de fatores que minimizam a busca por parte dos botânicos do Brasil, de um modo geral, dada a proporção de especialistas na área se comparados com os outros grupos de plantas. Felizmente, grupos botânicos internacionais (tais como, por exemplo, Rutishauser, R., Philbrick C. T., Novelo R., A., Jäger-Zürn, I., Kita, Y., Kato, M.) tem elucidado e contribuído, nos últimos vinte anos, para a compreensão tanto da morfologia quanto dos aspectos ecológicos deste grupo de plantas tão distinto. Recentemente, as Podostemaceae do Sul do Brasil tiveram desvendadas informações taxonômicas de grande valia num estudo que procurou investigar e dimensionar a riqueza e a distribuição geográfica das espécies sul-brasileiras. As regiões sul e sudeste brasileiras concentram em suas bacias hidrográficas a maior diversidade do grupo, onde os gêneros Podostemum, Apinagia, Mourera e Tristicha tem um elevado índice de representatividade (Mello et al., 2011). O presente estudo é composto por dois capítulos que tem como títulos, 1. "Anatomia dos órgãos vegetativos do gênero Podostemum Michx sensu stricto e grupos externos (Podostemoideae, Podostemaceae)" e 2. "Morfologia funcional das duas formas de Apinagia yguazuensis Chodat & Vischer (Podostemoideae; Podostemaceae" e, neles, pretende-se, com um enfoque anatômico, contribuir para a compreensão acerca das polêmicas existentes em relação ao corpo vegetativo de oito espécies do grupo, as cinco do gênero Podostemum sensu stricto e três grupos externos: Apinagia yguazuensis, Mourera aspera e Tristicha trifaria.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectAnatomia vegetal-
Palavras-chave: dc.subjectMorfologia vegetal-
Palavras-chave: dc.subjectAngiosperma-
Título: dc.titleAnatomia dos órgãos vegetativos do gênero Podostemum MICHX sensu stricto e grupos externos (Podostemoideae, Podostemaceae)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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