Avaliações bioquímicas da parede celular e morfológicas de folhas de café (Coffea arabica L. E coffea canephora Pierre) associadas a condições de estresses abióticos

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Bioquímica-
Autor(es): dc.contributorPetkowicz, Carmen Lucia de Oliveira-
Autor(es): dc.creatorLima, Rogerio Barbosa, 1940--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:04:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:04:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-06-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-06-
Data de envio: dc.date.issued2013-08-06-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/29888-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/29888-
Descrição: dc.descriptionResumo: A parede celular é uma estrutura dinâmica e complexa, com papéis centrais no crescimento, desenvolvimento, fisiologia e defesa vegetal. Sua composição é alterada no crescimento, desenvolvimento e em condições de estresse. Os estresses abióticos são decorrentes de alterações nas condições químicas e físicas do ambiente da planta, diminuindo seu crescimento e podendo causar até sua morte. O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações dos componentes da parede celular de folhas de café (Coffea. arabica e Coffea canephora) submetidas aos estresses térmico, hídrico e salino. Frações de pectinas, hemiceluloses e lignocelulose foram isoladas e analisadas quanto à composição e distribuição de massa molecular. A ultraestrutura das células do mesofilo da folha também foi avaliada. Todos os estresses causaram alterações na composição da parede celular e na ultraestrutura das células da folha. Em todas as condições de estresses houve redução do conteúdo de amido no citoplasma e rupturas das membranas dos cloroplastos. Os estresses térmico e salino diminuíram o rendimento das frações polissacarídicas, aumento do tamanho médio dos polissacarídeos e aumento do conteúdo de lignina no resíduo final, alterações relacionadas ao enrijecimento da parede celular. Por outro lado, o estresse hídrico promoveu o afrouxamento da parede celular pelo aumento da solubilidade das frações polissacarídicas, redução do tamanho médios dos polissacarídeos e leve redução do conteúdo de lignina da fração lignocelulósica. A espécie de C. canephora tolerante (clone 14) e sensível (clone 109A) ao estresse hídrico foi investigada. O cultivar tolerante apresentou ao enrijecimento da parede celular em resposta ao estresse hídrico, enquanto o clone sensível respondeu afrouxando a parede celular. Estes resultados indicam que a maior resistência da parede celular seja uma importante característica que garante a maior tolerância ao estresse hídrico no clone tolerante.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectParede celular-
Palavras-chave: dc.subjectCafé-
Palavras-chave: dc.subjectCoffea-
Palavras-chave: dc.subjectPolissacarideos-
Título: dc.titleAvaliações bioquímicas da parede celular e morfológicas de folhas de café (Coffea arabica L. E coffea canephora Pierre) associadas a condições de estresses abióticos-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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