Trajetórias de crioulos : um estudo das relações comunitárias de escravos e forros no Termo da Vila de Curitiba (c.1760 - c.1830)

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Autor(es): dc.contributorLima, Carlos A. M. (Carlos Alberto Medeiros), 1965--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História-
Autor(es): dc.creatorLima, Adriano Bernardo Moraes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:36:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:36:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-17-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-17-
Data de envio: dc.date.issued2001-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/2974-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/2974-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Carlos Alberto Medeiros Lima-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 2001-
Descrição: dc.descriptionInclui bibliografia-
Descrição: dc.descriptionResumo: Os modelos que interpretaram a prática da alforria no Brasil, a partir da década de 1970, enfatizaram sobremaneira a importância do senhor nesse processo. Ora movido por interesses exclusivamente econômicos, ora por motivos sentimentais, estes modelos interpretativos acabaram por atribuir ao senhor — e somente a ele — a responsabilidade pela configuração do perfil do escravo alforriado. Era o patriarca quem decidia quem libertar: a escrava — até pouco tempo "privilegiada" entre os manumitidos — o mulato adulto, o crioulinho ou um preto estropiado. Nenhuma destas produções procurou avaliar a participação do elemento cativo na configuração deste perfil. Acredita-se que uma relação social, seja ela qual for, não pode ser interpretada somente a partir de uma via de mão única. Defende-se a hipótese, neste trabalho, de que houve participação escrava no processo de manumissão. A partir do cruzamento das principais fontes utilizadas — cartas de alforrias e listas nominativas de habitantes — foi possível verificar a inserção do escravo alforriado em uma rede de contraprestações. As relações por esse grupo estabelecidas acabaram por torná-lo parte de uma comunidade escrava, que tinha no vínculo familiar o seu principal elemento aglutinador. Através da associação de fatores estruturais com outros circunstanciais pode-se montar um panorama histórico constituído por fragmentos de histórias de vida de cativos que conquistaram sua liberdade ou a de um familiar.-
Formato: dc.format118f. : tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectEscravos - Paraná-
Palavras-chave: dc.subjectEscravidão - Paraná-
Título: dc.titleTrajetórias de crioulos : um estudo das relações comunitárias de escravos e forros no Termo da Vila de Curitiba (c.1760 - c.1830)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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