Passos diários, obesidade visceral, espessamento da carótida, qualidade de vida e autoeficácia em trabalhadores

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Autor(es): dc.contributorOsiecki, Raul, 1965--
Autor(es): dc.contributorLeite, Neiva-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Física-
Autor(es): dc.creatorTimossi, Luciana da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:29:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:29:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-03-19-
Data de envio: dc.date.issued2018-03-19-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/29732-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/29732-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Raul Osiecki-
Descrição: dc.descriptionCo-orientadora: Profa. Dra. Neiva Leite-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 06/02/2013-
Descrição: dc.descriptionBibliografia: fls. 94-107-
Descrição: dc.descriptionÁrea de concentraçao: Exercício e esporte-
Descrição: dc.descriptionResumo: Objetivo: Investigar a relacao entre numero de passos diarios, obesidade visceral, espessamento da carotida, qualidade de vida e autoeficacia em trabalhadores. Metodos: Participaram deste estudo 128 trabalhadores (35 ? e 93 ?) com idade entre 18 e 70 anos (media idade 43.9 }10.9). Cada colaborador realizou avaliacao antropometrica (massa corporal, estatura, circunferencia abdominal e cintura, pressao arterial, dobras cutaneas); questionarios (qualidade de vida e autoeficacia no trabalho); exames sanguineos (glicemia, insulina, triglicerideos, proteina C-reativa, colesterol total e fracoes de LDL, HDL); ultrassonografia para avaliacao da gordura visceral e espessura media intimal carotida (EMI); mensuracao do numero de passos diarios por meio do uso de pedometros durante 7 dias ininterruptos. Os trabalhadores foram divididos em quatro grupos de acordo com o numero medio de passos/dia: grupo 1 (< 4.999 passos/dia), grupo 2 (5.000 a 7.499 passos/dia), grupo 3 (7.500 a 9.999 passos/dia) e grupo 4 (>10.000 passos/dia). A analise estatistica envolveu teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov, analise de variancia (ANOVA) one way, seguido por teste de comparacao de medias Bonferroni. Tambem foi realizado teste t nao pareado, comparando diferencas entre individuos que realizam < 7.499 e > 7.500 passos/dia. Posteriormente, foram realizadas correlacao de pearson e correlacoes parciais controladas por sexo e idade. Em seguida, utilizou-se regressao linear multivariada para testar os melhores modelos preditivos para EMI, adiposidade visceral, qualidade de vida (QV) e autoeficacia. Todas as analises consideraram p<0.05 como significativo. Resultados: Os indicadores antropometricos e sanguineos se apresentaram mais adequados a saude conforme a maior a quantidade de passos por dia. Os trabalhadores com escores > 7.500 passos/dia obtiveram concentracoes mais baixas de glicose, insulina, LDL, triglicerideos, PCR e maior nivel de HDL, p<0.05. Passos ? 7.500 e ? 10.000 passos foram responsaveis por menores (cm) de gordura visceral (p<0.05). A EMI da carotida se mostrou mais elevada nos grupos 1 e 2 quando comparadas ao grupo 3, p<0.05. Na QV apenas dominio ambiente ocupacional apresentou diferencas positivas quanto a maiores escores de passos/dia, p<0.05. A autoeficacia no trabalho nao apresentou diferenca significativa entre os 4 grupos de atividade fisica (AF). No modelo de regressao foram fatores determinantes na variacao de EMI somente a idade, pressao arterial sistolica (PAS) e insulina. Ja os fatores AF, indice de massa corporal (IMC), sexo, idade e ? dobras cutaneas formaram o conjunto que melhor explicou a variacao da adiposidade visceral. Tanto a QV quanto a autoeficacia nao foram significativamente relacionadas aos fatores de risco cardiovasculares. Conclusao: Este estudo constatou relacao inversa entre numero de passos/dia e fatores de risco cardiovasculares, dentre eles adiposidade visceral (diretamente) e EMI (indiretamente), tendo 7.500 passos/dia como linha de corte. Houve, no entanto, evidencias limitadas quanto a relacao entre a AF e a QV, e nenhuma evidencia sobre AF e autoeficacia no trabalho.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Aims: To investigate the relationship between number of daily steps, visceral obesity, carotid thickness, quality of life and self-efficacy in workers. Methods: A cohort of 128 workers (35 ? and 93 ?) aged between 18 and 70 years (mean age 43.9 } 10.9). Each employee conducted anthropometric measurements (weight, height, waist circumference and waist, blood pressure, skin folds); questionnaires (self-efficacy and quality of life at work), blood tests (glucose, insulin, triglycerides, C-reactive protein, total cholesterol and fractions of LDL, HDL; ultrasound for assessment of visceral fat and carotid intimal media thickness (IMT) measuring the number of daily steps through the use of pedometers for 7 continuous days. The workers were divided into four groups according to the average number of steps / day group 1 (<4999 steps / day), group 2 (steps 5000-7499 / day) Group 3 (steps 7500-9999 / day) Group 4 (> 10,000 steps / day). Statistical analysis involved normality test Kolmogorov-Smirnov test, analysis of variance (ANOVA) one way, followed by the comparison test of Bonferroni averages. It was also performed unpaired t test comparing differences between individuals performing <7499 and> 7500 steps / day. Later, there were pearson correlation and partial correlations adjusted for gender and age. Then, we used multivariate linear regression to test the best predictive models for IMT, visceral adiposity, quality of life (QOL) and self-efficacy. All analyzes considered p <0.05 as significant. Results: The anthropometric and blood indicators more suitable for health as the larger the number of steps per day. Workers with scores> 7500 steps / day had lower levels of glucose, insulin, LDL, triglycerides, CRP and increased HDL level, p <0.05. Steps ? 7,500 and ? 10,000 steps were responsible for minors (cm) visceral fat (p <0.05). The carotid IMT was more elevated in groups 1 and 2 compared to group 3, p <0.05. In only QOL domain workplace showed positive differences as the highest scores of steps / day, p <0.05. The self-efficacy at work showed no significant difference among the 4 groups of physical activity (PA). In the regression model were key factors in the variation of EMI only age, systolic blood pressure (SBP) and insulin. Already PA factors, body mass index (BMI), gender, age and ? skin folds formed the set that best explained the variation in visceral adiposity. Both QOL as self-efficacy were not significantly related to cardiovascular risk factors. Conclusion: This study found an inverse relationship between number of steps / day and cardiovascular risk factors, including visceral adiposity (directly) and EMI (indirectly) with 7500 steps / day as the cut line. There was, however, limited evidence regarding the relationship between PA and QoL, and no evidence of AF and self-efficacy at work.-
Formato: dc.format116f. : il., grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectObesidade-
Palavras-chave: dc.subjectArtéria carótida-
Palavras-chave: dc.subjectPassos diários-
Palavras-chave: dc.subjectEducação física-
Título: dc.titlePassos diários, obesidade visceral, espessamento da carótida, qualidade de vida e autoeficácia em trabalhadores-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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