Mensuração dos niveis sericos de cortisol e de lactato desidrogenase como indicadores de estresse em cutia (Dasyprocta azarae)

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Autor(es): dc.contributorBacila, Metry, 1922--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Veterinárias-
Autor(es): dc.creatorAcco, Alexandra-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:33:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:33:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-01-31-
Data de envio: dc.date.issued2013-01-31-
Data de envio: dc.date.issued2013-01-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/29396-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/29396-
Descrição: dc.descriptionResumo: O estresse é uma síndrome que acomete animais, e em particular, aqueles de vida cativa. Associada ao estresse está a miopatia de captura, enfermidade capaz de produzir lesões sistêmicas que levam os animais rapidamente ao óbito. Em ambas as circunstâncias ocorrem alterações hormonais e enzimáticas. O presente trabalho objetivou mensurar níveis séricos de cortisol e de lactato desidrogenase (LDH) como indicadores de estresse em cutias (Dasyprocta azarae), animal típico da fauna paranaense e que possui importante ação ambiental como dispersor de sementes. Foram utilizadas 28 cutias, sendo cinco provenientes do Zoológico Municipal de Curitiba (ZMC) e 23 do Criadouro Científico do Museu de História Natural de Curitiba Capão da Imbuia (MHN). Os animais foram mantidos em jejum por 14 a 16 horas e então contidos farmacologicamente com a associação de cloridrato de xilazina, cloridrato de cetamina e sulfato de atropina. No 20.° min da anestesia procedeu-se a colheita de sangue. O soro foi separado por centrifugação para subseqüente dosagem de LDH através de espectrofotometria e de cortisol através de radioimunoensaio de fase sólida (RIA) de uso humano. Os resultados mostraram não haver diferença entre os níveis séricos de LDH quando as variáveis procedência, sexo, idade e hora de colheita foram analisadas, sendo 259 ± 153,43 Ul/I o valor médio. A análise das variáveis hora de colheita e procedência também mostrou não haver diferença significativa para os níveis de cortisol. No entanto, nas fêmeas o valor médio (82,25 ± 58,14 ng/dl) foi significativamente maior do que o valor nos machos (45,11 ± 13,35 ng/dl), sendo a maior diferença observada entre machos adultos e fêmeas jovens. O valor de cortisol em uma fêmea gestante (201,48 ng/dl) foi mais elevado do que a média das demais fêmeas. Concluiu-se que ambos os grupos de cutias deviam estar sendo criados em condições similares; que os valores de cortisol foram mais elevados em fêmeas; que a associação anestésica utilizada foi eficaz para a contenção durante o colheita de sangue; que o kit de RIA de uso humano mostrou-se eficaz para a dosagem de cortisol sérico em cutias; que o cortisol não apresentou ritmo circadiano, e, adicionalmente, foi possível supor que durante a gestação de cutias a cortisolemia eleva-se. Unitermos: cutias, Dasyprocta azarae, cortisol, lactato desidrogenase-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectPatologia veterinaria-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleMensuração dos niveis sericos de cortisol e de lactato desidrogenase como indicadores de estresse em cutia (Dasyprocta azarae)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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