Nomograma preditivo do estágio patológico

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Autor(es): dc.contributorTambara Filho, Renato, 1945--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Clínica Cirúrgica-
Autor(es): dc.contributorBendhack, Marcelo Luiz-
Autor(es): dc.creatorSobreiro, Bernardo Passos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:42:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:42:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-02-21-
Data de envio: dc.date.issued2013-02-21-
Data de envio: dc.date.issued2013-02-21-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/29291-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/29291-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho tem por objetivos validar o nomograma preditivo do estágio patológico de PARTIN (versões 1997 e 2001) em amostra de pacientes brasileiros, comparar a capacidade de discriminação das versões 1997 e 2001 desse nomograma e apresentar nova proposta de nomograma preditivo do estágio patológico elaborado a partir de dados nacionais, acrescentando margem cirúrgica positiva aos eventos patológicos utilizados anteriormente. Foram incluídos, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2002, 690 pacientes submetidos a prostatectomia radical em dois centros participantes do estudo: 1) Departamento de Urologia do Hospital Nossa Senhora das Graças, Curitiba, PR (n=374) e 2) Divisão de Clínica Urológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP (n=330). A idade variou de 41 a 80 anos , sendo a média de 64,3 anos (DP = 6,5). A área sob a curva para doença restrita à próstata, extensão extracapsular, invasão de vesículas seminais e metástase para linfonodos do nomograma de 1997 foi de 67,1%; 61,9%; 80,4% e 88,3%, respectivamente. Para a versão de 2001 esses valores foram de 67,5%; 65,8%; 76,4% e 84,9%. A capacidade de discriminação do nomograma preditivo do estágio patológico baseado em amostra de pacientes brasileiros para doença restrita à próstata, extensão extracapsular, invasão de vesículas seminais, metástase para linfonodos e margem cirúrgica positiva foi de 72,6%, 71,3%, 80,1%, 92,0% e 70,5%, respectivamente. O nomograma de PARTIN (1997) apresentou capacidade de discriminação inferior ao previamente publicado para doença restrita à próstata e extensão extracapsular. As modificações da versão de 2001 não resultaram em capacidade de discriminação significativamente maior em relação ao nomograma de 1997. A proposta de nomograma do presente estudo obteve valores de discriminação para doença restrita à próstata e extensão extracapsular superiores às versões de PARTIN (1997 E 2001).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectNomogramas-
Palavras-chave: dc.subjectEstudos de Validação-
Palavras-chave: dc.subjectTabelas-
Palavras-chave: dc.subjectNeoplasias urológicas - neoplasias da próstata - neoplasias da bexiga urinária - neoplasias pélvicas - neoplasias ureterais - neoplasias renais - tumor de Wilms-
Palavras-chave: dc.subjectProstatectomia-
Título: dc.titleNomograma preditivo do estágio patológico-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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