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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Moreira, Hamilton | - |
Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Clínica Cirúrgica | - |
Autor(es): dc.contributor | Repka, João Carlos Domingues | - |
Autor(es): dc.creator | Gehlen, Marcelo Luiz | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-08-21T23:12:33Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-08-21T23:12:33Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2013-01-02 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2013-01-02 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2013-01-02 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://hdl.handle.net/1884/29074 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/29074 | - |
Descrição: dc.description | Resumo: Introdução: o azul de Evans constitui-se num corante inócuo que tem alta afinidade pela albumina e pode ser mensurado espectrofotometricamente como demonstram vários estudos. Objetivos: a) Constatar a presença do azul de Evans na córnea normal estipulando o período de tempo de concentração máxima do corante após inoculação endovenosa; b) Verificar o mecanismo de difusão do corante no tecido; c) Mensurar a exsudação do azul de Evans em processo inflamatório após indução de queimadura química corneana com NaOH. Material e métodos: Utilizou-se 50 coelhos albinos machos que foram divididos em 3 grupos: Grupo I: composto de 25 animais e que inoculou-se via endovenosa 20 mg/Kg de azul de Evans e sacrificou-se os animais em 8, 10, 12, 14 e 16 horas após injeção do corante. A partir de então extraiu-se o tecido corneano margeado por 1 mm de esclera e quantificou-se o corante através do micrométodo espectrofotométrico. Grupo II: Em 15 animais inoculou-se o corante via endovenosa e posteriormente fragmentou-se centralmente o tecido com trépanos de 6, 8 e 10 mm e procedeu-se a extração do azul de Evans da mesma forma que no grupo I. Grupo III: induziu-se queimadura na córnea do olho direito de 10 animais com NaOH a 1 N. Cinco dias após o procedimento, os animais foram sacrificados, sendo que, 10 horas antes do sacrifício, foi inoculado o azul de Evans para que posteriormente se pudesse quantificá-lo. A córnea esquerda serviu como controle. Resultados: no grupo I, as médias das concentrações do azul de Evans foram: 8 h.: 14,68 ?g/mg; 10 h.: 15,30 ?g/mg; 12 h.: 15,02 ?g/mg; 14 h.: 14,09 ?g/mg; 16 h.: 14,85 ?g/mg. No grupo II, as médias das concentrações do corante foram: 6 mm.: 0,93 ?g/g; 8 mm.: 1,19 ?g/mg; 10 mm.: 1,35 ?g/mg. No grupo III, as médias das concentrações do azul de Evans foram: olho direito (queimadura): 23,74 ?g/mg e olho esquerdo (controle): 16,71 ?g/mg. Discussão e Conclusão: O azul de Evans tem sido motivo de estudo em diversos órgãos e em diferentes animais. Foi possível quantificar pela primeira vez o corante na córnea de coelhos e constatar que, após 10 horas de inoculação endovenosa, o azul de Evans atingiu seu pico de concentração no tecido. As concentrações do corante decresceram a medida que se atingia porções mais centrais da córnea como foi demonstrado no grupo II, revelando um padrão de distribuição centrípeta do corante no tecido estudado. Comprovou-se que o aumento da permeabilidade vascular, induzida pela queimadura química na córnea, está diretamente ligada ao extravazamento do corante ao tecido, aumentando significativamente (p<0,001) sua concentração em relação à córnea normal. Portanto, o azul de Evans serve como um bom método de quantificação da permeabilidade vascular alterada na córnea, especialmente na vigência de processo inflamatório. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Palavras-chave: dc.subject | Teses | - |
Palavras-chave: dc.subject | Espectrofotometria | - |
Palavras-chave: dc.subject | Azul Evans | - |
Palavras-chave: dc.subject | Epidemiologia experimental | - |
Título: dc.title | Avaliação espectrofotométrica de reação inflamatória corneana | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo |
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