Atenção: Todas as denúncias são sigilosas e sua identidade será preservada.
Os campos nome e e-mail são de preenchimento opcional
Metadados | Descrição | Idioma |
---|---|---|
Autor(es): dc.contributor | Noseda, Maria Eugenia Duarte | - |
Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Bioquímica | - |
Autor(es): dc.contributor | Noseda, Miguel Daniel | - |
Autor(es): dc.creator | Ferreira, Luciana Garcia | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-08-21T23:16:30Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-08-21T23:16:30Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2013-01-21 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2013-01-21 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2013-01-21 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://hdl.handle.net/1884/29064 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/29064 | - |
Descrição: dc.description | Resumo: A extração sequencial realizada nas algas vermelhas Palisada flagellifera, Laurencia filiformis e Laurencia aldingensis (Complexo Laurencia, Rhodomelaceae, Ceramiales) com água a 25°C e 80°C, seguido de tratamento com KCl e cromatografia de troca iônica deu origem a frações polissacarídicas homogêneas obtidas a partir dessas espécies. A análise estrutural da agarana homogênea obtida de P. flagellifera (FCS-3) mostrou uma estrutura complexa, com pelo menos 18 diferentes tipos de derivativos. As unidades A são principalmente piruviladas 2-sulfatadas (~34%) e metiladas em C-6 (~34%), sendo estas últimas parcialmente 2- e 2,4-sulfatadas. Menores quantidades de unidades ?-D-galactopiranosídicas sulfatadas (em C-2, C-6 e C-2 e C-6), glicosiladas em C-6 e não substituídas estão também presentes. As unidades B são compostas predominantemente por seus derivativos ciclizados 3,6-anidrogalactose e 2-O-metil-3,6-anidrogalactose (~56%). As primeiras se encontram ligadas a unidades de ?-D-galactose (6-metil), bem como a unidades de 4,6-O-carboxietilideno)-?-D-galactose 2-sulfato, em uma proporção de 3:1,8, respectivamente. Adiconalmente, ~18% das unidades de ?-L-galactopiranose são ligadas a unidades de ?-D-galactose 2-sulfato piruvatadas. Significativas quantidades das unidades B (20%) são respresentadas por unidades de ?-L-galactose 6-sulfato substituídas no C-3 por unidades glicosídicas ou por grupos sulfato, o que impede a ciclização destas unidades para o derivativo 3,6-anidrogalactosídico. As unidades precursoras estão presents em percentagens relativamente baixas. Estudos cinéticos de ciclização sugerem que em P. flagellifera as unidades precursoras estão ligadas a unidades de 6-O-metil-?-D-galactose e/ou ?-D-galactose (6-substituídas por galactose, 2,3-di-O-metilgalactose e/ou xylose). A complexidade estrutural deste polissacarídeo é aumentada pela presença de unidades de ?-L-galactose 2- e 3,6-sulfatadas, sendo as últimas adicionalmente 2-O-metiladas. Deste modo, a fração majoritária de P. flagellifera obtida da extração a frio contem uma galactana sulfatada com uma complexa estrutura química, sendo esta uma agarana sulfatada, metilada e piruvatada. A análise estrutural das frações de galactanas homogêneas obtidas das algas L. aldingensis (AHS-0,75) e L. filiformis (LHS-0,7) mostrou que estas são do tipo agaranas naturalmente 6-O-metiladas e, diferentemente de P. flagellifera, não apresentam acetal de ácido pirúvico. Estudos de ciclização mostraram que em ambas as galactanas, as unidades precursoras se encontram ligadas a unidades de G(6M)(6S)(6R). As agaranas obtidas de L. aldingensis são compostas principalmente pelas díades G(6M)?LA, G2S?LA G(6M)?L(6S). A presença de LA2S também foi observada para esta agarana, bem como uma pequena quantidade de LA2M. Unidades terminais de xilose e galactose glicosilando os C-3 e C-6 das unidades de ?-L-galactose e ?-D-galactose, respectivamente, também foram observadas para as galactanas de L. aldingensis. As agaranas presentes na fração LHS-0,7 (L. filiformis) apresentaram uma estrutura mais simples, sendo constituídas principalmente pelas díades de G(6M)?L(6S) e G2S?LA. Menores quantidades da díade G(6M)?L6S3X também foram observadas. A fração FCS-3 (P. flagellifera) apresentou atividade nula contra o HSV-1, mas se mostrou eficaz contra o HSV-2. As frações AHS-0,75 e LHS-0,7 apresentaram atividade contra HSV-1 e HSV-2, mas as respostas foram diferentes para cada uma destas frações, sendo LHS a mais efetiva contra ambos os tipos de HSV. A fucana Q2-0,6 obtida da alga parda Lobophora variegata foi a que apresentou as melhores atividades contra o HSV tipos 1 e 2. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Palavras-chave: dc.subject | Teses | - |
Palavras-chave: dc.subject | Agentes antivirais | - |
Palavras-chave: dc.subject | Polissacarideos | - |
Palavras-chave: dc.subject | Laurencia | - |
Título: dc.title | Estrutura química e atividade antiviral de polissacarídeos sulfatados obtidos de algas do Complexo Laurencia (Ceramiales, Rhodophyta) | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo |
O Portal eduCAPES é oferecido ao usuário, condicionado à aceitação dos termos, condições e avisos contidos aqui e sem modificações. A CAPES poderá modificar o conteúdo ou formato deste site ou acabar com a sua operação ou suas ferramentas a seu critério único e sem aviso prévio. Ao acessar este portal, você, usuário pessoa física ou jurídica, se declara compreender e aceitar as condições aqui estabelecidas, da seguinte forma: