Aplicação de metodologia de cálculo de rendimentos e custos de sistemas de exploração em floresta nativa de Moçambique

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMalinovski, Jorge Roberto-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorChirinda, Alberto Tomo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:38:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:38:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-27-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-27-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/29062-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/29062-
Descrição: dc.descriptionO presente estudo versa sobre a descrição e análise das tecnologias de exploração florestal vigentes na República de Moçambique no ano de 1991. Para a tomada de informações sobre as tecnologias de exploração florestal, foram enviados questionários específicos para as empresas nacionais. Dos dados obtidos foi observado que as empresas florestais usam no corte a motosserra, a serra traçadeira e ainda o machado. O arraste é predominantemente com trator agrícola enquanto que o carregamento é realizado ou manualmente, ou com trator agrícola ou ainda com carregadeira frontal. O transporte é basicamente com caminhão sendo que algumas empresas utilizam adicionalmente o transporte marítimo para colocar a madeira no mercado. A análise das tecnologias de exploração florestal foi baseada na cronometragem e no cálculo de rendimentos e custos das operações de corte, arraste, carregamento e transporte. Os dados de campo foram coletados entre os meses de Outubro e Dezembro de 1991 em Urúngue, área de corte da empresa Madeiras de Cabo Delgado, Moçambique. Da cronometragem e do cálculo de custos das atividades de exploração florestal concluiu-se que a motosserra é mais produtiva que a serra traçadeira (7,42 m³/hora - 8,06 m³/hora contra 1,29 m³/hora) mas contrariamente registra maior custo de produção em relação ao uso da serra traçadeira ( US$/m³ 0.54 - US$/m³ 0.79 contra US$/m³ 0.33 ). O arraste de toras com trator agrícola de 95 cv e tração 4x4 e registrou a produção média de 10,01 m3/hora a um custo médio de US$/m3 1.28. No carregamento mecânico das toras na plataforma do caminhão, dois métodos foram estudados: o primeiro utilizando carregadeira frontal de 130 hp e o segundo, o trator agrícola mencionado no arraste. O primeiro método mostrou-se mais eficiente em todos os aspectos, tendo registrado maior rendimento (31,36 m³/hora contra 7,55 m³/hora) e menor custo de operação (US$/m³ 1.32 contra US$/m³ 1.84) em relação ao segundo. A atividade de transporte de madeira com caminhão de 16 toneladas, 305 hp de potência e tração 6x4, na distância de 45 quilômetros, foi estudada em função do meio de carregamento das toras. O custo médio do metro cúbico transportado foi de US$ 18.95 quando no carregamento fosse utilizada a carregadeira frontal tendo aumentado para US$/m³ 2L29 quando o carregamento fosse efetuado com o trator agrícola. Na análise de sistemas verificou-se que a melhor opção foi a combinação: corte com serra traçadeira: arraste com trator agrícola de 95 cv, tração 4x4; carregamento com carregadeira frontal de 130 hp e transporte com caminhão de 305 hp, 6x4, onde o custo foi de US$/m³ 21,88 posto no pátio da serraria de N'Tamba.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectExploração florestal - Moçambique-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleAplicação de metodologia de cálculo de rendimentos e custos de sistemas de exploração em floresta nativa de Moçambique-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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