Análise estrutural multi-escala na porção central da faixa de dobramentos Araguaia

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Autor(es): dc.contributorMesquita, Maria Jose Maluf de-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Terra. Programa de Pós-Graduaçao em Geologia-
Autor(es): dc.contributorFerreira, Francisco Jose Fonseca, 1948--
Autor(es): dc.contributorCury, Leonardo Fadel-
Autor(es): dc.creatorPierin, André Ramiro Hillani-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:20:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:20:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-01-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-01-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-01-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/28996-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/28996-
Descrição: dc.descriptionResumo: A Faixa de Dobramentos e Cisalhamentos Araguaia possui uma história deformacional polifásica, na qual é possível individualizar as distintas fases deformacionais de acordo com as estruturas tectógenas planares e lineares presentes. Com dados de sensores remotos, campo e petrografia, definiram-se três fases geradas em regime dúctil a dúctil-rúptil, de cunho regional, respectivamente D1, D2 e D3. As duas primeiras fases estão associadas a foliações de baixo ângulo, definidas por uma deformação tectônica progressiva em caráter estritamente compressional, resultado das primeiras etapas da colisão e construção do orógeno Araguaia. A fase D3 é caracterizada por clivagens de planos axiais de dobras métricas, relacionadas a dobramentos tardios, com possível associação das estruturas com uma tectônica transcorrente de caráter transpressional sin a pós-colisional. São estruturas com mergulhos verticais a subverticais, as quais compõem planos de fraqueza passíveis de reativações, principalmente por tectônica rúptil nas formas de falhas normais e transcorrentes. As fases de deformação caracterizadas são acompanhadas por tramas metamórficas características e que também exibem padrões distintos ao longo da Faixa Araguaia. A geração das foliações é interpretada como resultado das ações colisionais ocorridas durante o Evento Brasiliano, de idade neoproterozóica, no qual a Faixa Araguaia comportou-se como uma típica thrust and fold belt, com áreas características de tectônica endodérmica, na porção em que há lascas de embasamento e de ofiolitos, e áreas de tectônica epidérmica, mais próxima ao Cráton Amazônico, onde as foliações são mais dúcteis-rúpteis e a tendência são estruturas tipo rampa e piso. Os dados sugerem que a vergência tectônica da Faixa é dada de leste para oeste, com cavalgamentos em direção ao Cráton Amazônico. As deformações de caráter rúptil também são comuns, expressas nas formas de juntas, falhas transcorrentes, normais e inversas, algumas vezes responsáveis pela colocação lado a lado de diferentes unidades, inclusive conformando estruturas dos tipos horst e graben que definem substancialmente a geomorfologia da região.-
Formato: dc.formatapplication/pdf application/x-zip-compressed-
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Formato: dc.formatapplication/octet-stream-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectOrogenia-
Palavras-chave: dc.subjectCisalhamento-
Palavras-chave: dc.subjectGeologia estrutural-
Título: dc.titleAnálise estrutural multi-escala na porção central da faixa de dobramentos Araguaia-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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