Fatores limitantes da marcha de idosas no terreno plano e inclinado

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Autor(es): dc.contributorRodacki, André Luiz Félix, 1965--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Física-
Autor(es): dc.creatorSouza, Ricardo Martins de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:59:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:59:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-04-05-
Data de envio: dc.date.issued2018-04-05-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/28805-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/28805-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. André Luiz Félix Rodacki-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 31/08/2012-
Descrição: dc.descriptionBibliografia: fls. 135-148-
Descrição: dc.descriptionÁrea de concentraçao: Exercício e esporte-
Descrição: dc.descriptionResumo: O objetivo do presente trabalho foi o de identificar fatores limitantes na marcha de idosas durante a transposição de terreno plano (PLA) e inclinado (subida [SUB] e descida [DES]). Para que o objetivo fosse cumprido, dois estudos foram realizados. No primeiro estudo avaliou-se as diferenças da marcha de indivíduos idosos ativos (ATI) e sedentários (SED) em relação à indivíduos adultos (ADU). Quarenta e cinco indivíduos (15 ADU, 15 ATI e 15 SED) caminharam no terreno plano, subindo e descendo uma rampa com 10% de inclinação. A análise cinemática (Vicon MX-13) e cinética (Plataforma de Força AMTI) foi realizada. Não foram identificadas diferenças entre os grupos na marcha em terreno PLA. Na SUB os grupos ATI e SED apresentaram menor tamanho do passo (TPAS; ATI 1,20±0,08m; SED 1,17±0,09m) e menor amplitude no tornozelo (AMPTOR; ATI 29,1±3,2º; SED 31,2±8,2º) em comparação com os ADU. Em adição, o grupo SED apresentou maior taxa de impacto (1399,5±1956,6N.s-1) e menor taxa de impulso (-609,2±394,3N.s-1) na SUB. Na DES os idosos realizaram um menor tamanho do passo (ATI 1,08±0,15m; SED 1,06±0,10m), menor velocidade de deslocamento (ATI 1,08±0,19m.s-1; SED 1,05±0,12m.s-1) e menor inclinação lateral da pelve (ATI 8,1±2,4º; SED 7,4±2,0º). Na comparação entre os terrenos os grupos apresentaram maior duração do ciclo (TTC; ADU 1,09±0,06s; ATI 1,10±0,14s; SED 1,09±0,08s) e menor cadência (CAD; ADU 55,2±3,1p.m-1; ATI 55,5±6,8p.m-1; SED 55,3±4,8p.m-1) na SUB, e menor TTC (ADU 1,00±0,05s; ATI 1,01±0,09s; SED 1,01±0,06s) e maior CAD (ADU 60,3±2,9p.m-1; ATI 59,8±5,1p.m-1; SED 59,7±3,9p.m-1) na DES. A amplitude do quadril foi maior durante a SUB e menor na DES. No grupo ADU a amplitude do tornozelo foi menor na DES (28,0±8,5º) em comparação com as outras condições (PLA e SUB). Nos idosos a amplitude do joelho foi maior na DES (ATI 63,2±8,1º;SED 58,6±4,6º) do que nas outras condições. A força horizontal e sua taxa de aplicação no inicio do passo (FYINI e TXFYINI) foram menores na SUB e maiores na DES em todos os grupos (ADU, ATI e SED). No final do passo as forças horizontais (FYFIN e TXFYFIN) foram maiores na SUB e reduzidas na DES, em todos os grupos, em comparação ao terreno PLA. No segundo estudo avaliou-se a influência do efeito agudo do alongamento na marcha de idosas na rampa (idêntica ao primeiro estudo). Foi realizada uma análise cinemática (2D) e eletromiográfica de 12 idosas imediatamente antes (PRÉ) e após (PÓS) a sessão de alongamento dos flexores do quadril. O exercício causou aumento do TPAS (PRÉ 1,02±0,15m; PÓS 1,08±0,18m) e velocidade (PRÉ 0,95±0,18m.s-1; PÓS 1,01±0,22m.s-1) durante a DES. No quadril, os exercícios causaram aumento da amplitude (PRÉ 52,3±18,3º; PÓS 63,6±16,9º), pico de extensão (PRÉ 41,6±19,6º; PÓS 54,9±18,4º) e velocidade de flexão (PRÉ 195,8±31,2º.s-1; PÓS 241,8±29,8º.s- 1). Os músculos bíceps femoral e tibial anterior apresentaram reduções na ativação durante a SUB após a realização dos exercícios. Os resultados sugerem que o volume diário de exercícios influencia de maneira significativa a marcha de idosas. Diferentes terrenos também podem gerar modificações na marcha, independente da idade e do volume de atividades realizadas. Em adição, o alongamento causa alterações transientes positivas na marcha, e parece ser fundamental para a manutenção da mobilidade.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: The aim of present study was to identify the limiting factors on elderly gait during the transposition on level (LEV) and inclined (up [UP] and down [DO]) surface. For accomplished objective, two studies was realized. The first study evaluates the differences about active (ACT) and sedentary (SED) elderly gait relative to adult (ADU). Forty-five subjects (15 ADU, 15 ACT and 15 SED) walking on level, up and down on ramp with 10% of inclination. The kinematics (Vicon MX-13) and kinetics (Force plate AMTI) analysis was realized. Differences were not identified on groups on level walking. On UP the groups ACT and SED showed smaller step length (STPLE; ACT 1,20 0,08m; SED 1,17 0,09m) and less ankle range of motion (ROMANK; ACT 29,1 3,2º; SED 31,2 8,2º) with ADU comparison. In addition, the SED showed more impact rate (1399,5 1956,6N.s-1) and less impulse rate (-609,2 394,3N.s-1) on UP walking. On DO the elderly performed the smaller step length (ACT 1,08 0,15m; SED 1,06 0,10m), velocity (ACT 1,08 0,19m.s-1; SED 1,05 0,12m.s-1) and pelvic obliquity (ACT 8,1 2,4º; SED 7,4 2,0º). On ground comparison all the groups showed more cycle duration (CDU; ADU 1,09 0,06s; ACT 1,10 0,14s; SED 1,09 0,08s) e less cadence (CAD; ADU 55,2 3,1p.m-1; ACT 55,5 6,8p.m-1; SED 55,3 4,8p.m-1) on UP, and less CDU (ADU 1,00 0,05s; ACT 1,01 0,09s; SED 1,01 0,06s) and more CAD (ADU 60,3 2,9p.m-1; ACT 59,8 5,1p.m-1; SED 59,7 3,9p.m-1) on DO. The hip range of motion was grater during UP and smaller on DO. On the ADU group the ankle range of motion was smaller on DO (28,0 8,5º) in comparison with other two conditions (LEV and UP). On the elderly, the knee range of motion was greater on DO (ACT 63,2 8,1º; SED 58,6 4,6º) than other conditions. The horizontal force and your rate of application on initial step (FYINI and TXFYINI) were smaller on UP and bigger on DO walking on the all groups (ADU, ACT and SED). On the end of step the horizontal forces (FYFIN and TXFYFIN) were larger on UP and reduced on DO walking on the all groups, compared with LEV gait. The second study evaluates the influence of acute effect of stretching exercise on elderly gait on ramp (same ramp of previous study). Was performed a kinematic (2D) and electromyographyc analysis of 12 elderly woman immediately after (PRE) and before (POS) one session of stretching for hip flexor muscles. The exercise caused an increase of STPLE (PRE 1,02 0,15m; POS 1,08 0,18m) and velocity (PRE 0,95 0,18m.s-1; POS 1,01 0,22m.s-1) during DO walking. On the hip, the exercise caused the increase on range of motion (PRE 52,3 18,3º; POS 63,6 16,9º), extension peak (PRE 41,6 19,6º; POS 54,9 18,4º) and flexion velocity (PRE 195,8 31,2º.s-1; POS 241,8 29,8º.s-1). The biceps femoris and anterior tibialis showed an activation reduction during UP gait before stretching exercise. These results suggest that the diary volume of exercise had a significantly influence on elderly gait. Different grounds can make gait modifications too, independently of age and volume of physical activity. In addition, the stretch caused transient positive modification on gait, and appear fundamental for mobility maintenance.-
Formato: dc.format81f. : il., grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectMarcha humana-
Palavras-chave: dc.subjectIDOSAS-
Palavras-chave: dc.subjectEducação física-
Título: dc.titleFatores limitantes da marcha de idosas no terreno plano e inclinado-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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