O eletrocardiograma nas distrofias musculares progressivas e doenças miotônicas

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Autor(es): dc.contributorGerminiani, Helio, 1933--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Curso de Pós-Graduaçao em Cardiologia-
Autor(es): dc.creatorGalvao, Paulo Bezerra de Araújo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:19:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:19:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-16-
Data de envio: dc.date.issued1981-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/28779-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/28779-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Hélio Germiniani-
Descrição: dc.descriptionDissertaçao (mestrado) -Universidade Federal do Paraná. . Curso de Pós-Graduaçao em Cardiologia-
Descrição: dc.descriptionResumo: Foram estudados os eletrocardiogramas (ECG), de 77 pacientes com distrofias musculares progressivas e doenças miotonicas, assim distribuídas: 34(44,2%) com distrofia muscular tipo Duchenne (D), idade de 5 a 15 anos (9, 706±2, 355); 19(24,7%) com distrofia de cinturas pélvica e escapular(C), sendo 13 do sexo masculino(M) e 6 do feminino(F), idade de 8 a 43 anos(22,842 + 10 ,299 ) ; 7(9,1%) com distrofia fáscio-escápulo-umeral(FEU), sendo 4 M e 3 F, idade de 12 a 53 anos(30,714±14 ,908) ; 2(2,6%) com distrofia muscular ocular(DO), sexo F, idade de 15 e 2 8 anos; 2(2,6%) com miotonia congênita(MC), um M com 9 dias de idade e uma F com 26 anos; 13(16,9%) com distro fia miotônica(DM), sendo 10 M e 3 F, idade de 12 a 52 anos(35,538+ 12,901). Os pacientes foram classificados em estádios .clínicos de acordo com o comprometimento muscular(CM). No grupo com D, 82,4% dos ECG tinham alterações, destacando-se taquicardia sinusal(TS) em 50% dos casos, ondas Q anormais em 58,5% dos casos e ondas R maiores que S em V-^ em 58,5% dos casos . Não houve correlação entre o grau de CM e os achados eletrocardiográficos. No grupo com C, TS esteve presente em 4 casos, alteração de repolarização ventricular(ARV) em 4, ondas Q anormais em 3, ondas R maiores que S em V^ em 3 e bloqueio incompleto de ramo direito em 2 casos. Houve correlação entre o CM e a freqüencia cardíaca que tendeu a aumentar. No grupo com FEU, somente dois ECG apresentaram-se altera - dos, sendo em uma onda Q em Vê no outro ondas T achatadas em todas as derivações. Houve significância entre o CM e ÂQRS que tendeu a desviar-se para a direita e a onda R de V que tendeu a aumentar. Nos dois casos com DO os ECG foram normais. Um dos casos com MC, com 9 dias de idade, apresentou Q-Tc aumentado e o outro ECG normal. No grupo com DM, 07 pacientes(53,8%) apresentaram ECG alterados, sendo arritmias e/ou bloqueios átrio-ventriculares e intra- -ventriculares as anormalidades mais importantes, acontecendo em 100% dos ECG :anormais,;Outros achados foram ARV em 4 casos, um com sobrecarga ventricular esquerda, um com efeito dielétrico difuso e um com ondas Q anormais em D-^ e aVL. Mão houve correlação entre o CM e alterações do ECG.-
Formato: dc.format47 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectEletrocardiografia-
Palavras-chave: dc.subjectDistrofia muscular-
Palavras-chave: dc.subjectMiotonia atrofica-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleO eletrocardiograma nas distrofias musculares progressivas e doenças miotônicas-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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