Crescimento Ventricular Esquerdo na Valvopatia Aórtica : Avaliaçao Comparativa entre o Eletro-cardiograma e o Ecocardiograma

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Autor(es): dc.contributorLouis Bruno Alcorta-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Curso de Pós-Graduaçao em Cardiologia-
Autor(es): dc.creatorGandarilla, Jorge Benjarano-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:37:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:37:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-16-
Data de envio: dc.date.issued1985-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/28767-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/28767-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Louis Bruno Alcorta-
Descrição: dc.descriptionDissertaçao (mestrado) -Universidade Federal do Paraná. . Curso de Pós-Graduaçao em Cardiologia-
Descrição: dc.descriptionResumo: Persistem as dificuldades na detecção eletrocardiográfica da repercussão hemodinâmica das valvopatias sobre o ventrículo esquerdo e na avaliaçao eletrocardiográfica de pacientes normais. 0 ecocardiograma (ECO) parece ser mais confiável, através da avaliação da massa ventricular esquerda (MVE-ECO). No entanto, apenas existem estudos que comparam a MVE-ECO com padrões eletrocardiográficos (ECG). Não se sabendo se as variáveis sexo, idade, biótipo ou diagnóstico clínico influem na avaliaçao eletrocardiográfíca, nem se os dados de sensibilidade e especificidade de ECG se modificam quando levamos em consideração a p.fwba.bÁJtÁ.dad& p?uL-tQ¿>£<¿. Neste sentido, comparamos o ECG ã HVE-ECO, tendo como ponto de referência o diagnóstico clínico e a MVE-ECO, segundo o sexo, 2 faixas etárias (18-29 e 30-84 anos) e o biõtipo em 71 pacientes com insuficiência aórtica pura (IAO), 50 com dupla lesão aórtica (DLAO) e 56 normais (No) selecionados 534 casos de uma população total de 4.000 indivíduos, submetidos a estudo ecocardiográfico e eletrocardiográfico. Escolhemos 3 padrões de ECG capazes de sugerir crescimento ventricular esquerdo: RV1 + SV5 ou V6 > 35 mm (SOKOLOW e LYON) ou PI; R + S de VI - V6 >45 mm (Mc PHIE) ou P2 e R aVL >11 mm (SOKOLOW e LYON) ou P3. A MVE-ECO foi obtida pela api i cação de equação que leva em conta a dimensão diastólica do ventrículo esquerdo e a espessura diastólica das paredes desta câmara, bem como a relação existente entre ambos. Todos os pacientes do grupo No tiveram MVE-ECO e ECG normais. Entre os pacientes portadores de IAO ou DLAO, havia um grupo com MVE-ECO normal (ECO -) e outro com MVE-ECO aumentada (ECO +). Aplicando as técnicas de Phi ( c[> ) , Quí-quadrado (x² ) e a Prova de Fisher, não encontramos dificuldades na análise dos grupos acima de forma independente. Na amostra estudada, os 3 padrões de ECG analisados não sofreram influência significativa das variáveis saxo, idade e biótipo, tanto nos indivíduos do grupo No, como no grupo portador de IA0 ou de DLAO. Subgrupos com reduzido número de pacientes manifestaram excepcionalmente essa influência, não podendo ser considerados válidos na prática clínica. Os resultados de sensibilidade e especificidade do ECG modificaram-se quando os relacionamos a prevalência da doença em estudo, a fim de obtermos o valor de previsão. Nesta pesquisa, os níveis de sensibilidade e especificidade de Pl e P2 apresentaram-se medianos na IAO e baixos na DLAO, independente das variáveis. P3 é um padrão de baixa sensibilidade e de alta especificidade na IA0. de baixa sens ibi1 idade e mediana especificidade na DLAO, independente das variáveis. Este último padrão é importante nos pacientes clinicamente normais, no sentido de excluir crescimento ventricular esquerdo. Na nossa investigação, os níveis de valor de previsão positivo (VPP) de Pl e P2 situaram-se entre um terço e um quarto abaixo dos níveis de sensibilidade, achado não demonstrado em P3. Os níveis de VPP dependem da especificidade, em relação direta. Os resultados de valor de previsão negativo (VPN) de Pl, P2 e P3 apresentaram- se similares aos de especificidade e dependem, na relação inversa, da sensibilidade. Pelos achados obtidos, concordantes com a literatura, pareceu nao recomendável o uso do eletrocardiograma em estudos epidemiológicos de crescimento ventricular esquerdo nos portadores de IA0 ou DLAO, independente do diagnóstico clínico e/ou do estudo de HVE-ECO.-
Formato: dc.format83 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleCrescimento Ventricular Esquerdo na Valvopatia Aórtica : Avaliaçao Comparativa entre o Eletro-cardiograma e o Ecocardiograma-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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