Vias de ativaçao do complemento em moléstia reumática

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAndré Alexandre Aguiar Kajdascy-Balla-
Autor(es): dc.contributorUnviersidade Federal do Paraná. Pós-Graduaçao em Cardiologia-
Autor(es): dc.contributorFlávio Suplicy de Lacerda Júnior-
Autor(es): dc.creatorRocha, Gilberto Alves da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:14:59Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:14:59Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-11-30-
Data de envio: dc.date.issued2012-11-30-
Data de envio: dc.date.issued2012-11-30-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/28765-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/28765-
Descrição: dc.descriptionResumo: Já foi demonstrada a participação do sistema do complemento na patogênese da artrite reumatóide e no lúpus eritematoso sistêmico. Na moléstia reumática, as evidências da participação do complemento são contraditórias e há poucos estudos que avaliam a participação das vias clássica ou alternativa nesta doença. Procurando contribuir para o esclarecimento dessas dúvidas, foi elaborado o presente trabalho. Nesse sentido, foram estudados 24 pacientes com o diagnóstico de moléstia reumática em atividade, com seguimento posterior por 6 meses. A ativação da via clássica foi avaliada através da determinação dos índices C4d/C4 e a via alternativa, pela concentração no plasma do fragmento Ba. Ambas as determinações foram realizadas por imunoeletrodifusão quantitativa (imunoeletroforese "em foguete"). Quantificaram- se o complemento hemolítico total (CH50), pela técnica de Mayer, e os componentes C3 e C4 por imunodifusão radial. Mediu-se também a concentração de imunecomplexos circulantes, utilizando-se dois métodos, os radioimunoensaios da conglutinina e do fator reumatóide monoclonal. Em comparação com o grupo-controle, tanto a via clássica (p<0,001) quanto a via alternativa (p<0,02) são ativadas na fase aguda da doença, fato demonstrado pelo estudo dos produtos de degradação. CH50, C3 e C4 foram normais. Os níveis da relação C4d/C4 diminuíram no decorrer da evolução da doença (p<0,01), exceto nos pacientes com cardite grave. Os níveis do fragmento Ba não variaram significantemente no decorrer dos 6 meses. As mucoproteínas, a velocidade de hemossedimentação e a proteína C-reativa voltaram aos níveis normais com a evolução da doença, mesmo nos pacientes em que houve permanência de ativação do complemento. Na determinação de imunecomplexos circulantes, houve uma baixa positividade em nossos pacientes. Demonstra-se haver ativação de ambas as vias do complemento, clássica e alternativa, na moléstia reumática aguda, constituindo um dos prováveis mecanismos mediadores da resposta inflamatória nesta doença.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Título: dc.titleVias de ativaçao do complemento em moléstia reumática-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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