O impacto de variáveis fiscais sobre o bem-estar na economia brasileira sob uma abordagem DSGE

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Autor(es): dc.contributorSampaio, Armando Vaz-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduaçao em Desenvolvimento Econômico-
Autor(es): dc.creatorMonastier, Rafael Afonso-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:17:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:17:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-10-05-
Data de envio: dc.date.issued2012-10-05-
Data de envio: dc.date.issued2012-10-05-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/27768-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/27768-
Descrição: dc.descriptionResumo: Esse trabalho utiliza um modelo DSGE, calibrado com parâmetros que procuram espelhar algumas características da economia brasileira, para explorar a questão de como mudanças em variáveis fiscais afetam agentes econômicos ricardianos e não-ricardianos. As variáveis fiscais analisadas foram o investimento público, as transferências e a dívida, todos encarados como proporção do PIB; e também as alíquotas de impostos diretos e indiretos e as taxas juros reais. Foram feitos exercícios envolvendo steady states alternativos, em que as variáveis analisadas eram alteradas em relação a um steady state de referência. Então os steady states foram comparados em relação a diferenças no produto, na renda de classe de agente, na distribuição da renda e também em relação ao bem-estar, entendido aqui como um agregado dos níveis de consumo público e privado. Um aumento no investimento público como proporção do PIB, financiado a princípio por uma redução nos gastos correntes, leva a um novo steady state em que tais gastos na verdade aumentam em termos absolutos. Isso é possível pelo aumento na arrecadação gerado pelo aumento no PIB, que por sua vez é induzido pelo aumento do capital público de equilíbrio. Um aumento nas transferências como proporção do PIB leva a uma melhora no bem-estar das famílias não-ricardianas, mas à custa de uma redução do produto. Tal redução parece ocorrer devido à restrição de oferta de trabalho das famílias não-ricardianas induzida pelas maiores transferências. Mudanças nas alíquotas de impostos diretos e indiretos geram variações de bem-estar diferentes (inclusive em termos de sinal) entre as duas classes de famílias, devido aos diferentes impactos sobre a renda de cada classe e também diferentes preferências quanto ao consumo do governo.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectBem-estar economico - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectDesenvolvimento econômico - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectImpostos-
Palavras-chave: dc.subjectTaxas de juros-
Palavras-chave: dc.subjectProduto interno bruto-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleO impacto de variáveis fiscais sobre o bem-estar na economia brasileira sob uma abordagem DSGE-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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