Reparação microcirúrgica de nervo periférico por meio de sutura, cola de fibrina ou Biofill¿ em ratos Wistar

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorGraça, Dominguita Luhers-
Autor(es): dc.contributorFarias, Edison Luiz Prisco, 1956--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Agrarias-
Autor(es): dc.creatorTorres, Maria Fernanda Pioli-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:27:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:27:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-24-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-24-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/27661-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/27661-
Descrição: dc.descriptionResumo: Tendo em vista a alta freqiiência com que ocorrem traumatismos com transecções ou esmagamentos de nervos periféricos, e que, na prática veterinária, geralmente resultam em amputação, muitos estudos vêm sendo realizados com o objetivo de desenvolver uma técnica capaz de promover a regeneração satisfatória das fibras nervosas. A sutura foi adotada como técnica convencional para o reparo de nervos periféricos. No entanto, a função normal do nervo suturado difícilmente é restabelecida. Neste estudo foram comparadas três técnicas, das quais duas, sutura e cola de fibrina, são amplamente discutidas na literatura, enquanto a outra, formação de bainha de BioFill® ao redor da área de anastomose, não apresenta relato até o presente momento sobre a sua eficiência na cicatrização de nervo periférico. Foram seccionados os nervos isquiáticos do membro pélvico direito de 54 ratos fêmeas da raça Wistar. Os três tratamentos foram empregados em 3 grupos constituídos por 18 animais cada um, sendo que cada grupo foi subdividido em 3 subgrupos representados por 6 animais. Os subgrupos foram diferenciados de acordo com a data determinada para necropsia; 45, 90 e 120 dias. Nos três métodos foi realizado um ponto de sutura com fio mononylon 10-0 no epineuro, para aproximação dos cotos proximal e distal do nervo seccionado. Além do ponto inicial para aproximação, o grupo sutura recebeu dois pontos no epineuro. No segundo grupo, a área de anastomose foi envolvida por uma bainha de BioFill® e, no terceiro grupo, foi adicionada uma gota de cola. Constatou-se pouca diferença entre os aspectos histológicos dos três tratamentos. As alterações histológicas comuns aos três tratamentos foram representadas por degeneração Walleriana, formação de neuroma, proliferação de tecido fibroso, invasão do tecido nervoso por mastócitos e fibroblastos e presença de fibrilas de colágeno. Verificou-se que o material de sutura é responsável pelo mau direcionamento das fibras nervosas e formação de neuroma na área de anastomose, devido à colisão das fibras nervosas em regeneração com a reação granulomatosa ao fio de sutura. Essas alterações foram observadas nos três grupos, sendo mais evidente no grupo que recebeu três pontos de sutura no epineuro. Considerando os resultados histológicos superiores obtidos com cola de fibrina e bainha de BioFill®, fica comprovada a eficiência dessas técnicas na reparação de nervos periféricos. No entanto, a utilização de bainha de BioFill® oferece vantagens sobre a utilização de cola de fibrina, como disponibilidade do material utilizado, simplicidade técnica e baixo custo.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectNervos perifericos-
Palavras-chave: dc.subjectMicrocirurgia experimental-
Título: dc.titleReparação microcirúrgica de nervo periférico por meio de sutura, cola de fibrina ou Biofill¿ em ratos Wistar-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.