Gaseificação integrada ao ciclo combinado como alternativa para a produção de eletricidade e hidrogênio em refinarias de petróleo

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorYamamoto, Carlos Itsuo-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Química-
Autor(es): dc.creatorRodrigues, Charles Antonio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:28:08Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:28:08Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-24-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-24-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/27610-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/27610-
Descrição: dc.descriptionResumo: A gaseificação integrada ao ciclo combinado (IGCC) é uma associação de processos que permite gerar vapor d’água, eletricidade e hidrogênio. Estes insumos são de grande importância para diversas plantas industriais, especialmente para as refinarias de petróleo. Isto ocorre em função da necessidade de unidades industriais que produzam derivados de petróleo menos poluentes. Tipicamente a geração destas matérias primas em refinarias de petróleo ocorre em plantas de potência (eletricidade e vapor d’água) e em unidades de reforma a vapor (hidrogênio). Do ponto de vista energético, a associação destas unidades em um IGCC torna o sistema mais eficiente e, consequentemente, menos impactante ao meio ambiente. Outra vantagem das plantas de gaseificação integradas ao ciclo combinado é o uso de matérias primas residuais (óleos combustíveis pesados, coque, entre outras), as quais possuem baixo valor agregado. Um IGCC que utiliza estas matérias primas tem maior facilidade de abatimento de emissões do que uma planta de potência típica. Contudo, as vantagens energéticas e ambientais de um IGCC podem ser prejudicadas pelo elevado custo de implantação da unidade. Para avaliar em detalhes as vantagens e desvantagens deste tipo de tecnologia, foi realizado um estudo comparativo entre plantas de potência tradicionais e IGCCs. Dados de processo da planta de gaseificação da refinaria Pernis (Shell) foram utilizados para subsidiar o estudo. Esta análise comparativa, associada a diversos cenários econômicos, mostrou que o elevado custo construtivo dos IGCCs e o menor know-how desta tecnologia os tornam menos competitivos do que as tecnologias atualmente utilizadas. Todavia, alguns cenários econômicos como, por exemplo, o de elevação do custo do gás natural, podem viabilizar a implantação de um IGCC.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectPetroleo - Refinarias-
Palavras-chave: dc.subjectHidrogenio-
Palavras-chave: dc.subjectEletricidade-
Título: dc.titleGaseificação integrada ao ciclo combinado como alternativa para a produção de eletricidade e hidrogênio em refinarias de petróleo-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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