Temperaturas limite para secagem de sementes de aveia branca

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorVilela, Gisele Freitas-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Agronomia-
Autor(es): dc.contributorDoni Filho, Luiz, 1946--
Autor(es): dc.creatorAhrens, Dirk Claudio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:37:08Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:37:08Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-01-17-
Data de envio: dc.date.issued2013-01-17-
Data de envio: dc.date.issued2013-01-17-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/27596-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/27596-
Descrição: dc.descriptionA aveia branca vem sendo procurada como opção para a semeadura de inverno, havendo demanda por sementes. Por outro lado, as informações técnico-científicas são reduzidas, particularmente, em relação à operação de secagem. Assim, o objetivo desta pesquisa foi estudar a sensibilidade das sementes de aveia branca em relação às altas temperaturas de secagem e verificar o comportamento da velocidade de perda de água na secagem artificial. Para tanto, foram conduzidos três experimentos, no Instituto Agronômico do Paraná, Ponta Grossa - PR. Em outubro de 1997, o experimento 1 foi estabelecido em estufa procurando avaliar a máxima temperatura de secagem suportável pelas sementes de aveia branca UFRGS 14, sem prejudicar a qualidade fisiológica. Em novembro de 1997, foram conduzidos os experimentos 2 e 3, em um secador comercial, a partir dos resultados preliminares de temperaturas limites obtidos no experimento 1. No experimento 2 foram empregadas temperaturas do ar de secagem, inicialmente baixas e depois crescentes, que deveriam permitir a secagem mais rápida das sementes sem afetar a qualidade fisiológica. No experimento 3 a secagem das sementes foi iniciada com temperaturas elevadas no ar de secagem. Nos três experimentos, o teor de água das sementes foi monitorado pelo método da estufa a 105°C +- 3°C durante a operação de secagem. A qualidade industrial da aveia branca foi determinada pelo rendimento industrial, pelo percentual de grãos descascados e quebrados, logo após a secagem. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, classificação do vigor da plântula, envelhecimento artificial, velocidade de emergência das plântulas e percentagem de emergência em campo, imediatamente após a secagem e aos seis meses de armazenamento (danos latentes). As conclusões foram as seguintes: a temperatura máxima da secagem estacionária, sem ventilação forçada de ar, para sementes de aveia branca é de 55°C; o vigor das sementes de aveia branca é prejudicado por temperaturas superiores a 55°C, embora a germinação não sofra prejuízos na secagem, mesmo com temperaturas de até 67°C; temperaturas de até 80°C no ar de secagem não influenciam de forma imediata as qualidades fisiológica e industrial de sementes de aveia branca; na secagem intermitente a curva de secagem de sementes de aveia branca é representada por uma equação de primeiro grau; temperaturas do ar de até 80°C no início da secagem não afetam a germinação das sementes e a qualidade industrial de aveia branca imediatamente após a secagem, mas proporcionam danos latentes à sua qualidade fisiológica-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectAveia - Semente - Secagem-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleTemperaturas limite para secagem de sementes de aveia branca-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.