Variabilidade espacial de propriedades fisicas do solo em area de mineração

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Autor(es): dc.contributorPrevedello, Celso Luiz, 1952--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencia do Solo-
Autor(es): dc.creatorLange Jr., Francisco Lothar-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:21:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:21:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2012-08-21-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/27505-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/27505-
Descrição: dc.descriptionResumo: Objetivando avaliar a magnitude da variação espacial de propriedades físicas do solo em área submetida à exploração mineral do "xisto", em São Mateus do Sul (Paraná), foi empregada a Teoria das Variáveis Regionalizadas, através do uso de autocorrelogramas e de crosscorrelogramas. 2397 amostras foram coletadas ao longo de três transeções, sendo duas em áreas já submetidas a processos de mineração, recompostas através de diferentes técnicas e uma terceira, com as características pedológicas ainda preservadas. Intervalos de amostragem de 20 e 200cm foram adotados na coleta de amostras nas transeções. As propriedades físicas estudadas, até 30cm de profundidade, foram: umidade gravimétrica, massa específica do solo (em duas camadas), massa específica das partículas, areia, silte, argila, armazenamento de água e porosidade total. Valores de pH e de altura de plantas de milho também foram considerados numa das áreas. Os resultados mostraram que os efeitos das técnicas adotadas na recomposição dos solos foram distintos entre si, com exceção para a massa específica do solo (camada de 0-15cm) e para a porosidade total, que se mostraram sem dependência espacial. Além disso, essas técnicas promoveram alterações na estrutura espacial da areia, com conseqüentes mudanças nos comprimentos de autocorrelação da umidade gravimétrica, armazenamento e pH do solo que, na área em reabilitação, correlacionaram-se espacialmente com a altura de plantas. O tamanho de domínio que cada amostra representou na transeção foi dependente do espaçamento entre amostragens, implicando na dificuldade de se definir a técnica preferencial de recomposição do solo, e de se selecionar intervalos espacIaIs em futuros esquemas de amostragens nas áreas. O trabalho ainda conclui que podem ser cometidos erros apreciáveis quando se assume que o comprimento da autocorrelação é único na transeção, seja pela altas variâncias associadas aos maiores intervalos de amostragem, seja pela carência de estacionar idade do sistema. Finalmente, foi concluido que dos dois critérios adotados para se estabelecer o comprimento da autocorrelação, o visual gráfico não diferiu do conceito de escala integral em 957. dos casos.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectSolos de mineração-
Palavras-chave: dc.subjectMineralogia do solo-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleVariabilidade espacial de propriedades fisicas do solo em area de mineração-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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