Uso da luteína em dietas para cães

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBorges, Sebastiao Aparecido-
Autor(es): dc.contributorMaiorka, Alex-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Veterinárias-
Autor(es): dc.creatorAlarça, Lais Guimarães-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T22:55:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T22:55:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-10-26-
Data de envio: dc.date.issued2012-10-26-
Data de envio: dc.date.issued2012-10-26-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/27495-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/27495-
Descrição: dc.descriptionResumo: Carotenóides são pigmentos naturais que proporcionam efeitos benéficos específicos ao organismo, como melhora da resposta imune e saúde intestinal. Dentre estes, a luteína vem chamando atenção pelos seus efeitos imunomoduladores, atuando principalmente sobre os linfócitos T do sangue. Em cães, pesquisas comprovaram que estes animais podem absorver a luteína da dieta. Devido à alta relação entre a nutrição e a imunidade, foi conduzido um experimento objetivando avaliar a digestibilidade e a imunomodulação em cães alimentados com dieta suplementada com luteína. Dezesseis cães adultos da raça Beagle foram distribuídos em dois grupos com oito animais cada, em delineamento inteiramente casualizado. Os cães foram alimentados por um período de 120 dias com dietas isonutritivas, diferindo apenas em relação à inclusão de 45 mg de luteína/kg de alimento para o grupo teste. Para avaliação imunológica, foram coletadas amostras de sangue no início e final do período experimental de todos os animais, para mensuração dos valores de proliferação de linfócitos totais e subtipagens CD4+ e CD8+, por meio de citometria de fluxo. Para avaliação da digestibilidade das dietas, o período experimental foi de 10 dias, sendo cinco dias de adaptação e cinco dias de colheita total de fezes. As fezes e as dietas foram avaliadas quanto à matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo em hidrólise ácida (EEHA), extrativos não nitrogenados (ENN), energia bruta (EB) e metabolizável (EM). Não houve diferença quanto aos coeficientes de digestibilidade aparente entre o tratamento controle e o suplementado com luteína. A suplementação de luteína não alterou a quantidade de linfócitos totais e o índice de proliferação de linfócitos, porém resultou em maiores concentrações dos subtipos CD4+ e CD8+. A luteína não altera a digestibilidade da dieta e demonstrou ter efeito imunomodulador sobre específicos subtipos de linfócitos importantes para a resposta imune do animal.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectDieta em veterinaria-
Palavras-chave: dc.subjectCão - Alimentação e rações-
Palavras-chave: dc.subjectNutrição animal-
Palavras-chave: dc.subjectCão - Nutrição-
Título: dc.titleUso da luteína em dietas para cães-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.