Estudo de duas metodologias de supressão de Pinus Elliottii Engelm. em áreas de preservação permanente com base na avaliação da regeneração natural

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAngelo, Alessandro Camargo-
Autor(es): dc.contributorRodrigues, Ricardo Ribeiro-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorDrezza, Thaís Regina-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:53:51Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:53:51Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-03-18-
Data de envio: dc.date.issued2013-03-18-
Data de envio: dc.date.issued2013-03-18-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/27458-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/27458-
Descrição: dc.descriptionForam estudadas duas metodologias de supressão de Pinus elliottii em áreas de preservação permanente (APP), com base na avaliação da regeneração natural. Utilizando os equipamentos de colheita disponíveis na Klabin, foi estudado como poderia ser realizada a substituição das árvores de pinus presentes na área de preservação permanente por florestas compostas por espécies nativas, verificando: quais as espécies nativas ocorriam nos sub-bosques antes das intervenções; quais as conseqüências geradas no sub-bosque formado por nativas, pelas diferentes formas de supressão do pinus; e se o desenvolvimento ao longo do tempo do sub-bosque foi influenciado pela metodologia de supressão do pinus. A retirada das exóticas das APPs é uma exigência da legislação e das certificações florestais. Porém, uma vez que já existem espécies nativas no sub-bosque do pinus, busca-se utilizá-Ias para recompor o ambiente, após a retirada da exótica. O experimento foi instalado na Guarda Florestal Trinita, localizada dentro da Fazenda Monte Alegre, no município de Telêmaco Borba. Foram testadas duas diferentes formas para a eliminação do pinus das APPs: a) anelamento de todas as árvores, sem extração; b) extração de 100% das árvores (corte com motosserra e arraste com skidder) e c) nenhum tratamento (testemunha). As avaliações da regeneração natural foram feitas amostrando indivíduos maiores que 0,50 metros de altura. As datas de avaliação foram: antes da intervenção; logo após a intervenção; e a cada 6 meses, até completar 18 meses após a intervenção. Foi verificado que o sub-bosque da floresta de pinus estudado apresenta alta riqueza de espécies, sendo encontradas 60 espécies, pertencentes a 26 famílias. As famílias mais representativas no sub-bosque estudado foram Lauraceae e Myrtaceae. Os indivíduos de pinus adultos foram eliminados parcialmente no tratamento de anelamento e totalmente no tratamento de corte das árvores. Porém, aos 18 meses de estudo, foram verificados novos indivíduos de pinus regenerados no tratamento de corte, sendo necessário controle com foice. O período de avaliação desse trabalho não foi suficiente para a detecção de alterações no sub-bosque formado por nativas nos tratamentos testemunha e anelamento, ficando a sugestão para que trabalhos dessa natureza avaliem períodos maiores de tempo após a intervenção. Para o tratamento de corte e remoção das árvores de pinus, verificou-se inicialmente uma grande redução no número de espécies e indivíduos no local, que retornou ao inicial após os 18 meses de estudo. Entretanto, essas informações devem ser utilizadas com cautela, pois as espécies de estágios mais tardios de sucessão (das famílias Lauraceae e Myrtaceae) foram substituídas por espécies de estágios mais iniciais de sucessão (da família Asteraceae), indicando a retomada na sucessão da floresta.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleEstudo de duas metodologias de supressão de Pinus Elliottii Engelm. em áreas de preservação permanente com base na avaliação da regeneração natural-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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