Um estudo comparativo entre Francesco Gasparini e os trataditas portugueses do baixo contínuo

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Autor(es): dc.contributorScarinci, Silvana Ruffier-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-Graduação em Música-
Autor(es): dc.creatorDias, Gustavo Angelo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:59:19Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:59:19Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-05-23-
Data de envio: dc.date.issued2012-05-23-
Data de envio: dc.date.issued2012-05-23-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/27391-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/27391-
Descrição: dc.descriptionResumo: Portugal viveu, no século XVIII, um momento musical que reflete a influência italiana de forma decisiva. A presença de importantes compositores, cantores, cenógrafos e instrumentistas italianos, bem como a ida de aprendizes lusitanos à Itália, refletem uma verdadeira adoção da música barroca italiana. Neste período, a música italiana é não apenas apresentada nas igrejas, na corte e nos teatros públicos, mas também assimilada e transformada numa tradição lusitana. Surgem importantes compositores influenciados por este estilo musical, e a própria teoria desenvolve-se a partir dele. Neste trabalho apresento um estudo de seis obras teóricas portuguesas que abordam o baixo contínuo, ou seja, a prática do acompanhamento realizada por instrumentos harmônicos característica do período barroco. As obras perfazem todo o período da teoria do baixo contínuo em Portugal, e sua abordagem se dá à luz de uma importante fonte e influência da teoria musical italiana, o Armonico Pratico al Cimbalo (1708), de Francesco Gasparini. Abordando o desenvolvimento da teoria do baixo contínuo na Itália, busco tecer uma relação com as obras portuguesas ao longo de todo o período, assim como uma contextualização na prática musical, cuja demanda motivou a publicação destas obras em língua pátria. A partir destes fatores, é possível notar que, se por um lado os primeiros tratados ecoam em grande medida os ensinamentos italianos, um desenvolvimento teórico significativo se dá sobretudo a partir do Novo Tratado de Música, Metrica e Rythmica (1779), de Francisco Ignacio Solano - ainda que a aplicação do baixo contínuo contemporânea ao tratado se desse numa prática em parte conservadora, se comparada à atividade dos grandes centros musicais europeus.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectTempo (Musica)-
Título: dc.titleUm estudo comparativo entre Francesco Gasparini e os trataditas portugueses do baixo contínuo-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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