Avaliação do efeito tóxico de sulfato de alumínio e sulfato de cobre em bioensaio de contaminação subcrônica via trófica no bioindicador Rhamdia quelen (Siluriforme)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCestari, Marta Margarete, 1959--
Autor(es): dc.contributorVicari, Marcelo Ricardo-
Autor(es): dc.contributorFerraro, Marcos Vinícius Mocellin-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genética-
Autor(es): dc.creatorCosta, Paula Moiana da, 1978--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:43:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:43:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-05-23-
Data de envio: dc.date.issued2018-05-23-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/26920-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/26920-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Marta Margarete Cestari-
Descrição: dc.descriptionCo-orientador: Prof Dr Marcelo Ricardo Vicari-
Descrição: dc.descriptionCo-orientador: Prof Dr Marcos Vinícius M. Ferraro-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética. Defesa: Curitiba, 12/12/2011-
Descrição: dc.descriptionInclui bibliografia-
Descrição: dc.descriptionResumo: O cobre é um elemento essencial para a atividade de diversas enzimas biológicas, mas em doses altas é considerado altamente tóxico às algas, fungos, sementes de plantas e invertebrados, e moderadamente tóxico aos mamíferos. Relata-se, especialmente, sua toxicidade a invertebrados marinhos e de água doce. O alumínio está presente em pequenas quantidades nos organismos vivos, mas é abundante no ambiente. Entretanto, estudos mostram que o aumento do alumínio dissolvido na água causa danos nas brânquias e mortes de peixes, e a cromatina é apontada como sendo a estrutura celular mais vulnerável. O objetivo do presente trabalho é verificar a genotoxicidade do Sulfato de Cobre e do Sulfato de Alumínio no bioindicador Rhamdia quelen em contaminação subcrônica via trófica, além de adaptar a técnica comet-FISH para esta espécie. Para tal, os peixes foram separados em grupos e tratados durante 60 dias, perfazendo um total de 20 doses, com 5 mg/kg, 30 mg/Kg, 50 mg/kg e 500 mg/kg de Sulfato de Cobre, ou 5 mg/kg, 50 mg/kg e 500 mg/kg de Sulfato de Alumínio inserido em ração preparada com gelatina comercial sem sabor. Os tecidos sanguíneo, hepático, renal e cerebral foram submetidos ao Ensaio Cometa alcalino, Teste de Micronúcleos Písceos e Viabilidade Celular por Citometria de Fluxo. Os resultados foram analisados através do teste de Kruskal - Wallis, e demonstraram que ambos os tratamentos induziram quebras no DNA deflagradas pelo ensaio cometa nos tecidos cerebral, sanguíneo, renal e hepático, sendo o cérebro o tecido mais sensível ao contaminante e o sangue o mais resistente. O tecido hepático se mostrou mais sensível a mudanças de concentração do sulfato de cobre. O teste de micronúcleos písceos com este contaminante não demonstrou alterações significativas em relação ao controle negativo. O Sulfato de Alumínio, no entanto, obteve resultados positivos a partir da dose de 50 mg/Kg. A freqüência de eritrócitos policromáticos em relação ao número de eritrócitos totais não foi significativamente alterada em nenhum dos tratamentos, assim como a freqüência de células inviáveis no tecido sanguíneo. O grupo com tratamento na dose de 500 mg/Kg do Sulfato de Cobre teve uma mortalidade de 81.25% durante os 60 dias de contaminação. O Ensaio Cometa fornece informações apenas ao nível de dano geral ao DNA. Assim, sua combinação com a hibridização fluorescente in situ (FISH) pode ser uma ferramenta interessante por permitir a alocação da sequência examinada na região danificada ou intacta do cometa, fornecendo informações adicionais sobre sequências ou regiões específicas do genoma. Desde seu desenvolvimento inicial, o Cometa-FISH tem sido usado para tratar de diferentes questões. Embora seja uma ferramenta promissora dentro da ecotoxicologia, não x foram ainda desenvolvidos trabalhos neste campo, tampouco utilizando peixes como modelo biológico. Portanto, a presente proposta consiste em adaptar e aplicar a técnica de Cometa – FISH nos nucleóides de células de jundiás.-
Descrição: dc.descriptionSem abstract-
Formato: dc.formatx, 117 f. : il. ; 30 cm.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectCobre - Toxicologia-
Palavras-chave: dc.subjectAluminio - Toxicologia-
Palavras-chave: dc.subjectGenética-
Título: dc.titleAvaliação do efeito tóxico de sulfato de alumínio e sulfato de cobre em bioensaio de contaminação subcrônica via trófica no bioindicador Rhamdia quelen (Siluriforme)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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