Patogenicidade de Beauveria bassiana (Bals.) Vuill., em Hedypathes betulinus (Klug, 1825) (Coleoptera: Cerambycidae), em condiçoes de laboratorio e de campo

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Autor(es): dc.contributorSantos, Honorio Roberto dos, 1939--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorRibeiro, Marcia Marzagão-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:41:31Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:41:31Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-13-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-13-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-13-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/26667-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/26667-
Descrição: dc.descriptionA broca da erva-mate, Hedypathes betulinus (Klug,1825) (Coleoptera, Cerambycidae), constitui-se na principal praga da cultura, devido aos danos causados a ela. A larva constrói galerias no interior dos galhos, troncos e raízes, prejudicando a circulação normal da seiva e ocasionando o depauperamento da planta. A Norma Técnica Higiênico Sanitária para a erva-mate, proíbe a utilização de produtos químicos durante a manipulação e armazenagem. O mercado externo é rigoroso, não permitindo a entrada de produto que contenha resíduos químicos, restando como alternativa o controle biológico da praga. Por essa razão, foi estudada a patogenicidade de cinco linhagens de Beauveria bassiana (Sals.) Vuill., em H betulinus. Os experimentos de patogenicidade do fungo B. bassiana em laboratório foram executados em insetos adultos e larvas, coletados no campo. Os resultados de mortalidade corrigida destes, em laboratório, foram de 69,62; 66,82; 60,00; 56,61 e 37,28 %, para as linhagens 152,2629, 447, 785 e 212, respectivamente e TL50 de 9,39; 10,57; 9,00; 8,68 e 7,65 dias. Em larvas, foi testada a linhagem 152 a qual se mostrou mais promissora para adultos em laboratório, obtendo-se uma eficiência de 93,02 % de mortalidade corrigida das larvas e TL50 de 9,3-9 dias. Também realizaram-se experimentos no campo, em adultos do inseto, com as linhagens que apresentaram melhores resultados em laboratório. A linhagem 152, em campo, provocou mortalidade de 14% e TL50 de 27,15 dias, na concentração 5 X 10^6 conídios/ml, e de 22,00%, na concentração 5 X 10^7 conídios/ml e TL50 de 25,21 dias. Estatisticamente, não houve diferença significativa entre as concentrações. As linhagens 152, 447 e a testemunha, no experimento de campo apresentaram mortalidade de 2,00, 34,00 e 4,00%, na concentração de 2,76 x 10^7 conídios/ml respectivamente. A linhagem 447 apresentou TL50 de 17,14 dias. No campo a linhagem 447 se mostrou mais promissora. Foi detectado um parasitóide de larva de H. betulinus, da ordem Hymenoptera, do gênero Labena sp.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectErva-mate - Doenças e pragas-
Palavras-chave: dc.subjectInsetos florestais-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titlePatogenicidade de Beauveria bassiana (Bals.) Vuill., em Hedypathes betulinus (Klug, 1825) (Coleoptera: Cerambycidae), em condiçoes de laboratorio e de campo-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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