Estudo da forma do fuste e comparação de metodos de estimativa volumetrica de especies florestais da Amazonia Brasileira

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Autor(es): dc.contributorMachado, Sebastião do Amaral, 1939--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorMoura, Jose Brandão de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:31:03Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:31:03Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-06-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/26623-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/26623-
Descrição: dc.descriptionRESUMO Esta pesquisa foi desenvolvida a partir de dados de 710 árvores, procedentes da Floresta Nacional do Tapajós, situada no município de Santarém, Estado do Pará. As árvores foram medidas e posteriormente cubadas pela fórmula de Smalian. Como objetivo principal, procurou-se desenvolver e ajustar modelos matemáticos para estimativas volumétricas e expressão da forma do fuste de várias espécies florestais da Amazônia Brasileira. Os estudos visaram viabilizar o estudo do sortimento para espécies tropicais a partir da obtenção de uma equação de volume derivada da equação de afilamento. Para as espécies estudadas, o fator de forma absoluto variou de 0,62 a 0,79, enquanto que para a floresta como um todo, o fator forma foi de 0,75. Foram ajustados e testados 18 modelos matemáticos para equação de volume, assim como 20 modelos para equação de afilamento. Dentre todas as equações de volume estudadas o modelo 13 foi melhor para Abiurana e para Maçaranduba; o modelo 14 foi mais preciso para a espécie Tachi Vermelho; por sua vez o modelo 15 atendeu de forma satisfatória a estimativa volumétrica da espécie Ucuuba da Terra Firme; o modelo 17 foi melhor para as espécies Andiroba, Jarana, Jutaí-açu, e também para a floresta como um todo. Na determinação da melhor equação de afilamento o melhor modelo foi o de Demaerschalk (1973), o de número 5, sendo que o 5a foi melhor para as espécies Jutaí-açu e Ucuuba da Terra Firme, enquanto que o 5b foi melhor para as espécies Abiurana, Andiroba, Jarana, Maçaranduba e Tachi Vermelho. Pode-se destacar o de uso do fator de forma por classe diamétrica, entre os diversos métodos de estimativas volumétricas. A determinação das equações de volume derivadas de equações de afilamento, foi de grande valia na quantificação volumétrica, pois além de se estimar com razoável precisão o volume total da espécie, pode-se estimar também volume parciais, possibilitando, assim, o estudo qualitativo do sortimento.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectArvores - Medição - Amazônia (BR)-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectDendometria - Modelos matematicos - Amazônia (BR)-
Título: dc.titleEstudo da forma do fuste e comparação de metodos de estimativa volumetrica de especies florestais da Amazonia Brasileira-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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