Nova taxonomia de regimes tecnológicos para o caso de um país em desenvolvimento como o Brasil

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Autor(es): dc.contributorGonçalves, Flavio de Oliveira-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduaçao em Desenvolvimento Econômico-
Autor(es): dc.creatorYonamini, Fernanda Marie-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:11:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:11:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2012-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2012-03-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/26386-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/26386-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho examina a adequação da taxonomia de regimes tecnológicos utilizadas em países desenvolvidos à realidade de uma economia em desenvolvimento como o Brasil. No primeiro capítulo foi utilizado um modelo probit para estimar a probabilidade de a empresa introduzir um produto novo no mercado, a partir de microdados de PINTEC e RAIS para os anos de 2000, 2003 e 2005. Foi utilizada a taxonomia de regimes tecnológicos elaborada por Marsili (2001) e testada empiricamente por Marsili e Verspagen (2001) para a indústria holandesa, que classifica os setores em cinco regimes tecnológicos: baseado em ciência, processos fundamentais, sistemas complexos, engenharia de produto e processos contínuos. Observou-se que as características teóricas dos regimes tecnológicos para países desenvolvidos não se refletiram nos resultados empíricos utilizando dados brasileiros. No segundo capítulo pretendeu-se verificar se a taxonomia de regimes tecnológicos de Marsili (2001) apresenta ainda outras diferenças quando considerada uma gama maior de características além da importância das relações de cooperação entre universidades e empresas, como a natureza do processo de aprendizado, as fontes de conhecimento tecnológico e os fatores que induzem as inovações. A construção dos indicadores acima relacionados foi feita com base nos microdados da PINTEC 2005 ao nível de divisão da CNAE 2.0. Os regimes tecnológicos mostraram-se com características pouco distintas entre si e muitas variáveis consideradas nesta análise não se mostraram significativas. No terceiro capítulo foi criada uma nova taxonomia de regimes tecnológicos, mais adequada à estrutura produtiva brasileira. A partir de técnicas de estatística multivariada, foram encontrados seis clusters, ou regimes tecnológicos, que podem ser classificados em dois grupos principais: o grupo de setores industriais dependentes de tecnologia vinda de outros países e o grupo de setores industriais tecnologicamente autônomos. O grupo dependente mostra-se mais influenciado or P&D internacional e por financiamento público, enquanto o grupo autônomo utilizase de P&D interno com atividades inovativas financiadas por instituições públicas e por recursos próprios das empresas; ntretanto, este último grupo caracteriza-se também por ser composto por setores industriais de baixa tecnologia.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectIndústria - Inovações tecnologicas-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil - Indústrias-
Palavras-chave: dc.subjectTecnologia e desenvolvimento economico-
Título: dc.titleNova taxonomia de regimes tecnológicos para o caso de um país em desenvolvimento como o Brasil-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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