Ecofisiologia do Jequitibá - Rosa e do Jacarandá - da - Bahia

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPossamai, Edilberto-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Agronomia-
Autor(es): dc.creatorRego, Gizelda Maia-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:33:32Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:33:32Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-12-13-
Data de envio: dc.date.issued2011-12-13-
Data de envio: dc.date.issued2011-12-13-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/26316-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/26316-
Descrição: dc.descriptionResumo: Estudou-se a influência de alguns fatores morfológicos e ambientais sobre duas espécies florestais nativas, da Floresta Atlântica: Cariniana legalis (Martius) O. Kuntze (Lecythidaceae), jequitibá-rosa e Dalbergia nigra (Vellozo) (Leguminoseae-Papilionoidae), jacarandá-da-bahia, com a finalidade de caracterizar o comportamento ecofisiológico destas espécies dentro do sistema florestal, descrevendo para cada espécie: os caracteres morfológicos das sementes, as características germinativas, a morfologia externa das plântulas e mudas, o efeito de substratos e temperaturas na germinação e vigor das sementes, o efeito de níveis de radiação fotossinteticamente ativa (RFA), sobre o crescimento e concentração de clorofilas foliares em mudas destas espécies. Para avaliação, em laboratório, da capacidade germinativa, estudou-se as temperaturas de 20, 25, 30, 20-30 e 35ºC e os substratos: solo floresta, substrato comercial, vermiculita e rolo de papel. No viveiro, à temperatura ambiente, estudou-se os substratos: solo floresta, vermiculita e substrato comercial. Os níveis de (RFA) estudados foram: 34, 44, 64, 70 e 100%. As descrições das sementes foram efetuadas em relação à forma, tamanho, superfície o hilo, micrópila e forma e localização do embrião. Foram descritos os estádios da germinação e os caracteres externos das plântulas e mudas. As temperaturas de 30ºC e 20-30ºC, no substrato vermiculita, foram melhores para a germinação e vigor das duas espécies. No viveiro, o melhor percentual de germinação ocorreu pela utilização do substrato solo floresta. O melhor percentual de germinação e vigor foi obtido com luz branca para o jequitibá-rosa e com luz vermelha para o jacarandá-da-bahia. Para as duas espécies o crescimento em diâmetro e matéria seca total estão relacionados à maior intensidade de luz, enquanto que a altura, área foliar e clorofilas a e b aumentaram quando se diminuiu a intensidade de luz. Observou-se, que o jacarandá-da-bahia apresenta mais plasticidade e tolerância à luz do que o jequitibá-rosa.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAgronomia - Teses-
Palavras-chave: dc.subjectEcofisiologia vegetal-
Palavras-chave: dc.subjectProduçao vegetal - Teses-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectMorfogenese-
Título: dc.titleEcofisiologia do Jequitibá - Rosa e do Jacarandá - da - Bahia-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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