Hipofosfatemia como marcador prognóstico de crianças agudamente doentes admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCat, Izrail-
Autor(es): dc.contributorGiraldi, Dinarte Jose, 1933--
Autor(es): dc.contributorKoliski, Adriana-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Saúde da Criança e do Adolescente-
Autor(es): dc.creatorManuel, Lygia Maria Coimbra de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:07:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:07:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-05-07-
Data de envio: dc.date.issued2012-05-07-
Data de envio: dc.date.issued2012-05-07-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/26217-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/26217-
Descrição: dc.descriptionResumo: Pacientes pediátricos com doença grave e aguda apresentam frequentemente distúrbios metabólicos, hidroeletrolíticos e ácido-básicos, os quais podem ser correlacionados com as complicações apresentadas durante a evolução e também com a mortalidade. A hipofosfatemia é um distúrbio que pode afetar vários sistemas orgânicos e a prevalência deste distúrbio metabólico é significante em pacientes agudamente doentes. Objetivo: Verificar a utilidade do fósforo como marcador prognóstico em crianças agudamente doentes. Métodos: Estudo prospectivo, longitudinal, tipo observacional de 91 pacientes admitidos na UTI Pediátrica (UTIP) do Hospital de Clínicas (UFPR) entre junho e dezembro de 2005. De acordo com o motivo que levou à internação, os pacientes foram subdivididos em quatro grupos: grupo 1 (cirurgias eletivas), grupo 2 (sepse e outras síndromes infecciosas, exceto as de foco pulmonar), grupo 3 (pneumopatias agudas e infecções do trato respiratório) e grupo 4 (doenças do sistema nervoso central). Todos os pacientes que evoluíram a óbito ou foram transferidos da unidade nas primeiras 48 horas da admissão foram excluídos. Foram realizados exames de gasometria arterial e perfil bioquímico, registrados dados de exame físico de todos os pacientes no momento da admissão (hora zero), assim como 24 e 48 horas após. Uma segunda amostra foi constituída de 152 pacientes internados na UTIP no período de janeiro a setembro de 2006, para a qual, retrospectivamente foram recuperadas as informações sobre os níveis séricos de fósforo, nos mesmos momentos estabelecidos na primeira etapa do estudo, e evolução. Resultados: 91 pacientes preencheram esses critérios, sendo que 83 sobreviveram e 8 foram a óbito. Notou-se que a hipofosfatemia tem importante valor preditivo de mau prognóstico nestes pacientes, independente da causa que motivou a internação na UTIP, com significância superior à da hiperglicemia ou hiperlactatemia. Baixos valores séricos de fósforo no momento da admissão são os que possuem a maior sensibilidade e especificidade para mau prognóstico em pacientes agudamente doentes, principalmente naqueles com patologias do sistema respiratório. Conclusões: A hipofosfatemia esteve presente em todos os pacientes que foram a óbito, independente do motivo de internação na UTI Pediátrica ou da reposição exógena de fósforo para estes pacientes. Em todos os momentos do estudo (hora zero, 24 e 48 horas após), a hipofosfatemia teve valor preditivo de mortalidade nos pacientes estudados, principalmente no momento da admissão.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectUnidade de terapia intensiva pediátrica-
Palavras-chave: dc.subjectPrognóstico-
Palavras-chave: dc.subjectCriança-
Palavras-chave: dc.subjectHipofosfatemia-
Palavras-chave: dc.subjectCrianças doentes-
Palavras-chave: dc.subjectValor preditivo dos testes-
Título: dc.titleHipofosfatemia como marcador prognóstico de crianças agudamente doentes admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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