Placos do cotidiano

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSahr, Wolf-Dietrich-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do ParanA. Setor de Ciencias da Terra. Programa de Pós-Graduaao em Geografia-
Autor(es): dc.creatorGil, Ana Helena Correa de Freitas-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:50:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:50:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2011-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2011-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2011-09-05-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/26091-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/26091-
Descrição: dc.descriptionResumo: A questão do cotidiano é uma das temáticas fundamentais estudadas por diferentes ciências sociais na atualidade. Nessa tese, procura-se – de ponto de vista geográfico – entender como indivíduos estruturam suas interações através de significados, ações relações sociais. Em base de uma contextualização na Escola de Chicago, adotou-se a metodologia sócio-interacionista de Erving Goffman para interpretar um bairro da cidade de Curitiba (Paraná, Brasil) como um conjunto de palcos sociais. Nestes palcos, os moradores e outras pessoas exercem seus papéis através de suas ações, tornando os palcos assim tanto espaços de materialidade como de representações. Introduzimos – seguindo Goffman – desta maneira uma ótica teatral, na qual a individualidade e identidade do sujeito ganham a representação de sua pessoa através da apresentação do seu personagem, embutido no papel social, num espaço performático. A interpretação do espaço performático é tema das teorias teatrais de dois dramaturgos paradigmáticos do século XX, Constantin Stanislavski e Bertolt Brecht. Stanislavski pensava o ator como uma pessoa que apresenta, em plena sintonia consigo, a vida humana mais completa possível, incorporando o personagem no papel. Brecht, por sua vez, via no ator uma pessoa que necessitava se afastar do seu papel, para compreender de forma crítica o personagem como membro da sociedade. Levando, assim, em consideração o processo dramatúrgico e as apresentações que ocorrem no dia-a-dia entre sintonia e dissonância pessoal, escolhemos os palcos de um bairro da cidade de Curitiba, o Bairro Alto, onde a pesquisa empírica demonstra, com a ajuda de 13 exemplos cotidianos, a complexidade das encenações entre a vida privada e o espaço público. Os moradores, e trabalhadores, como atores no bairro assumem – de acordo com suas fachadas – seus papéis dentro da sua infra-estrutura pré-existente, como casas, lojas, ruas e outros estabelecimentos. O indivíduo enquanto personagem pode aprender, neste contexto, seu papel social. Forma o seu “eu”, a partir da interação com outros indivíduos e se torna na vida cotidiana dramaturgo de sua própria história, assim que pode mudar o texto e o contexto em que se apresenta.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titlePlacos do cotidiano-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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