A dengue na área urbana contínua de Maringá/PR

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Autor(es): dc.contributorMendonça, Francisco de Assis-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Terra. Programa de Pós-Graduaçao em Geografia-
Autor(es): dc.creatorAquino Junior, José-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:33:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:33:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/26063-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/26063-
Descrição: dc.descriptionResumo: Esta pesquisa, elaborada no âmbito da Geografia da Saúde, enfoca os principais condicionantes socioambientais relacionados à manifestação da dengue na Área Urbana Contínua de Maringá-PR. O recorte temporal do estudo compreende os anos de 2006 e 2007, momento no qual foi registrada a maior epidemia de dengue da área - mais de 7.900 casos positivos. A Área Urbana Contínua de Maringá, compreendida entre os municípios de Maringá, Sarandi e Paiçandu, se destaca pelo seu rápid ritmo de crescimento urbano nas últimas décadas. No entanto, estas cidades evidenciam um modelo de esenvolvimento socioambiental desequilibrado. Dentre os vários problemas gerados deste desequilíbrio, destacam-se as epidemias de dengue que, a partir de 1995, acometem uma parcela significante da opulação. A dengue, nestas cidades, é considerada uma enfermidade endêmica e o controle da doença se afirma como a mais importante campanha de saúde pública dos municípios envolvidos. Baseada em abordagens socioambientais e sistêmicas, esta pesquisa levantou dados secundários que auxiliaram na compreensão dos fatores ligados à formação e manutenção do ciclo viral da enfermidade, durante a epidemia analisada. Foram realizadas entrevistas com os responsáveis pelos programas de combate a doença e observação das áreas de maior concentração de focos do mosquito. Para a compreensão dos condicionantes socioambientais intervenientes na epidemia, foram desenvolvidas analises de correlação dos dados e, posteriormente, das espacializações dos casos notificados positivos. A abordagem socioambiental desenvolvida no estudo permitiu comprovar a ulticausalidade da doença. Os principais condicionantes socioambientais responsáveis pela disseminação e manifestação da dengue, na área pesquisa, foram: o clima (altas temperaturas, chuvas intermitentes e ventos calmos, principalmente durante a primavera e o verão), a migração da população (interestadual e fluxo intenso intraurbano - pendulares), a circulação de sorotipos (na escala local, nacional e internacional), o modo de vida da população (consumo e descarte de resíduos sólidos urbanos a céu aberto), a ineficiência das políticas públicas (controle da problemática e programas de combate da doença), o descaso com as situações de risco e vulnerabilidade à doença e a crônica situação de concentração da riqueza no país e no local.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectDengue-
Palavras-chave: dc.subjectGeografia medica-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde pública-
Título: dc.titleA dengue na área urbana contínua de Maringá/PR-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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