Microalbuminuria como preditor de prognóstico comparado com os escores PIM e Prism em crianças admitidas na UTI Pediátrica

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCat, Izrail-
Autor(es): dc.contributorGiraldi, Dinarte José-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Saúde da Criança e do Adolescente-
Autor(es): dc.creatorGomes, Rebeca Amélia Toassa-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:14:28Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:14:28Z-
Data de envio: dc.date.issued2012-05-07-
Data de envio: dc.date.issued2012-05-07-
Data de envio: dc.date.issued2012-05-07-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/25934-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/25934-
Descrição: dc.descriptionResumo: O aumento da permeabilidade capilar faz parte das alterações precoces que ocorrem na resposta inflamatória sistêmica a um insulto. A microalbuminúria tem sido estudada como um possível marcador na avaliação da permeabilidade capilar sistêmica. Objetivo: Correlacionar a microalbuminúria com os escores PIM e PRISM na admissão e vinte e quatro horas após a internação na UTIP, para avaliar a microalbuminúria como um possível marcador de gravidade em pacientes pediátricos gravemente doentes. Metodologia: Estudo prospectivo, longitudinal, tipo observacional de 74 pacientes admitidos na UTI Pediátrica do Hospital de Clínicas (UFPR) entre 22 de junho a 12 de dezembro de 2005. De acordo com o que motivou a internação, os pacientes foram subdivididos em pacientes clínicos (grupo I) e cirúrgicos (grupo II). Numa segunda análise, foram divididos quanto a sua evolução clínica, em pacientes que receberam alta hospitalar (grupo A) e os que foram a óbito (grupo B). Foram colhidos, de todos os pacientes, a microalbuminúria (por meio do método DCA 2000® ou Clinitek 50®), gasometria arterial, perfil bioquímico, dados do exame físico e também aplicados os escores de mortalidade PIM e PRISM, tanto na admissão (zero hora) como em 24 horas após a internação na UTIP. Resultados: Houve óbitos apenas nos pacientes do grupo I, que realizaram o método da coleta de microalbuminúria pelo DCA 2000®, limitando a análise. A microalbuminúria mostrou ter uma boa sensibilidade e especificidade (curva ROC) em predizer o óbito, principalmente na dosagem de 24 horas após a admissão. Os escores PIM e PRISM também demonstraram ser bons marcadores, sendo o PIM o que melhor prediz o óbito na admissão do paciente na UTI. Conclusões: A microalbuminúria evolutiva, detectada precocemente, pode estar correlacionada com as alterações de permeabilidade capilar presentes na resposta inflamatória sistêmica. A microalbuminúria de 24 horas pode determinar com maior exatidão os pacientes que evoluem para óbito.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectAlbuminuria-
Palavras-chave: dc.subjectUnidades de terapia intensiva pediatrica-
Palavras-chave: dc.subjectPrognóstico-
Palavras-chave: dc.subjectEstudo Comparativo-
Palavras-chave: dc.subjectMedição de risco-
Palavras-chave: dc.subjectCrianças-
Título: dc.titleMicroalbuminuria como preditor de prognóstico comparado com os escores PIM e Prism em crianças admitidas na UTI Pediátrica-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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